A Boeing fechou primeiro semestre com carteira de pedidos do tamanho do PIB brasileiro no período - Foto: Boeing/Divulgação
Haverá troca na gerência das operações no Programa da Estação Espacial Internacional da Boeing, no próximo mês. Ontem (20/06), a Reuters noticiou, portanto, a saída de Mark Mulqueen.
Mas, para o lugar de Mulqueen, iria alguém que, recentemente, patinou no programa espacial da empresa: John Mulholland. Este, gerenciava o “Programa Starliner”, da Boeing, quando houve a falha de missão de teste de alto nível, em 2019.
Outro aspecto muito importante é que a troca no comando do programa coincide a com renegociação do contrato junto à agência espacial norte-americana NASA – Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço. A NASA é a agência governamental de programas espaciais dos EUA. Iniciado no final dos anos 90, o contrato da Boeing com a agência é de US$ 20 bilhões.
Nos últimos anos, a companhia desistiu de alguns negócios fora dos Estados dos Unidos. Entre estes, a joint venture com a Embraer, no final de março. Pela parceria, a norte-americana investiria US$ 4,2 bilhões, para ficar com maioria do capital.
Vários motivos foram alegados para desistência da Boeing, além de que a Embraer não cumpriu determinadas obrigações. Outra, mais pesada, foi a pressão do presidente Donald Trump, para que a empresa concentre investimentos nos EUA, em função da crise gerada com a pandemia do novo coronavírus (Covid-19).
A maior fabricante de aviões teria problemas de caixa. Suas reservas somariam US$ 25 bilhões. Mas, consideradas insuficientes para encarar com folga a crise atual.
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