Uma semana após a Grã-Bretanha, o Brasil deu seu passo no sentido do banimento dos carros a combustão com derivados de petróleo. Nesta quarta (12/02), a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou o PSL 304/2017 que trata disso. Pelo projeto, fica, portanto, proibida a venda no Brasil desses veículos a partir de 1º de janeiro de 2030.
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, fez o seu anúncio dia 5. A Inglaterra banirá, em 2035, a venda de veículos novos movidos “exclusivamente” por derivados de petróleo,
De autoria do senador Ciro Nogueira (PP-PI), o Projeto de Lei fixa, também, 2040 como limite para a circulação de veículos com motores a diesel e gasolina. O texto assegura que há tecnologia disponível para a substituição dos derivados de petróleo. Além disso, que a combustão dos fósseis responde por 1/6 das emissões de dióxido de carbono, aumentando o aquecimento global. O projeto irá, agora, para Comissão de Meio Ambiente.
O chefe do Governo britânico disse que “não há maior responsabilidade do que proteger nosso planeta”. Na Inglaterra, de acordo com site “Olhar Digital”, há cresce a opção por elétricos. Todavia, veículos à combustão ainda são 90% da frota. O senador brasileiro sustentou que o Brasil segue a tendência em outras nações como a Índia (2030) e Noruega (2025).
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Kkkk, nossos representantes turistam tanto que nem sabe onde vivem, falar sobre parar com venda de carros a combustão em 10 anos é duvidar da inteligência da população, será que não tem algo mais tangível a ser discutido?
Me engana que eu gosto...
Combustão de derivados de petróleo! Vai ter muito álcool pra queimar.! Mais uma dos usineiros!
Bom, pro menos será a combustão e não essas enceradeiras elétricas.
Ótima iniciativa. Agora só falta reduzir o valor do IPI e demais impostos para que possamos comprar um carro elétrico que não polui e já provaram que são muito melhores que os movidos a combustão.
Pobre não tem vez neste mundo!! Certo dia apareceu um brasileiro pobre a andar pelas ruas em um carro movido a água destilada. Ninguém deu a menor atenção e o coitado foi esquecido. Agora os ricos querem impor no planeta um carro elétrico caríssimo e que para se mover exigirá no mundo a criação de uma estrutura gigantesca e de custo elevadíssimo, que ao final só será usada pelos abastados financeiramente.
Para os pobres as mudanças não se farão tão visíveis. Só andarão a pé, de metrô ou trem elétrico e bicicleta.
Progressos de rabo de cavalo são sempre para baixo! Assim sempre tem caminhado esta humanidade!
Que será adiado, adiado, adiado.
Esse povo é idiota e acha que só vive-se dentro de cidades. Quero ver uma pessoa que viaja dois mil quilometro em um dia ficar presa a um carro com autonomia de 600km quando muito. Fora que os carros elétricos vão gerar muito mais CO2 indiretamente devido a obtenção de mais materiais para suas baterias, recarregamento em países com energia elétrica suja( a esmagadora maioria dos países) entre outras coisas. Esse povo de hoje além de fraco é modista e burro.
Prazo esse que será adiado inúmeras vezes, podem escrever!
Com esse sistema elétrico brasileiro trabalhando no limite, quero ver aguentar o povo chegando em casa e colocando os carros pra carregar! Vai cair tudo! Galera acha que é carregadorzinho de celular! Ôh dó! A corrente de carregamento é alta, o consumo é alto. Carro é pesado, precisa de muita energia pra se movimentar.
Isso sem falar no tempo de recarga, que vai aumentar absurdamente o tempo das viagens e, mesmo em centros urbanos, você corre o risco de perder compromissos devido à falta de carga nas baterias do veículo. A falta de uma infra estrutura de eletropostos distribuídos nas estradas e de uma manutenção adequada dos mesmos... Enfim: Há prós e contras nessa tecnologia e cautela deveria ser a palavra de ordem antes de se estabelecer um prazo tão curto.
Eu, se tivesse que mudar, iria de carro híbrido, que tem o motor à combustão pra salvar em emergências...
As leis sempre estipulam prazos generosos para as empresas iniciarem os projetos de desenvolvimento tecnológico, mas as empresas sempre agem como se esses prazos fossem muito apertados e não será possível entregar o avanço tecnológico solicitado.
Será que dessa vez será diferente?