Comércio avançou em vários segmentos, foto Tânia Rego/Agência Brasil
O volume de vendas no comércio varejista de Belo Horizonte tem mantido a média de desempenho positiva. De acordo com o Termômetro de Vendas elaborado pela CDL/BH, na análise do acumulado do ano de 2024, as vendas registraram aumento de 2,04%. Este é o quarto ano consecutivo que o varejo de Belo Horizonte fecha com crescimento. Em 2023, o setor fechou com aumento de 1,36%. Já em 2022 o índice ficou em 1,32% e em 2021 o acumulado do ano foi de 1,34%.
Na avaliação do presidente da CDL/BH, Marcelo de Souza e Silva, o desempenho positivo é consequência da melhora na atividade econômica vivenciada em 2024. Houve aumento da renda disponível e contínua geração de empregos. “Este resultado é fruto da combinação de fatores estruturais e conjunturais que não apenas impulsionaram, mas também sustentaram a economia da capital mineira ao longo do ano”, reconheceu o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (BH).
No acumulado do ano de 2024 todos os segmentos avançaram, com destaque para Drogarias e Cosméticos, que apresentou crescimento de 6,1%. Em seguida aparecem os seguintes setores: Supermercados (4,9%); Vestuário e Calçados (4,5%); Papelarias e Livrarias (3,58%); Veículos e Peças (2,97%); Artigos Diversos que incluem brinquedos, óticas, caça, pesca, material esportivo, bicicletas e instrumentos musicais (2,77%); Material Elétrico e de Construção (2,33%); Informática (2,16%) e Eletrodomésticos e Móveis (2,11%).
Na comparação anual (Dez.2024/Dez.2023) as vendas apresentaram crescimento de 1,88%, consolidando a trajetória de estabilidade com desempenho superior ao observado em 2023, que foi de 1,43%. Segundo o presidente da CDL/BH, o resultado reflete um cenário de recuperação sustentada do consumo, impulsionado por fatores estruturais e sazonais. “O desempenho positivo é resultado de um cenário favorável aos padrões de consumo, movimentado pelo Natal e festividades de fim de ano que aqueceram o comércio. Também podemos destacar os efeitos da recuperação do crédito e o aumento da renda disponível que vêm movimentando a economia”, disse.
Os segmentos que se destacaram na comparação anual foram: Supermercados (5,15%); Drogarias e Cosméticos (5,12%); Papelarias e Livrarias (3,16%); Vestuário e Calçados (2,97%); Artigos Diversos (2,96%); Veículos e Peças (2,59%); Material Elétrico e de Construção (2,19%); Eletrodomésticos e Móveis (2%) e Informática (1,98%).
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