Um ponto fora da curva. É o que se afirmar da opção dos donos da marca Vilma Alimentos, a 5ª do país (ranking Nielsen), de não constar no balanço patrimonial de 2019, divulgado nesta sexta (03/07), queixas contra Covid-19. “Até o fechamento do primeiro trimestre de 2020, a pandemia de Covid-19 não trouxe impactos para a Companhia, e a Administração entende que não terá impactos negativos no setor. Os negócios da Companhia permanecem dentro do estimado pela Administração”.
O balanço consolidado da Domingos Costa Indústrias Alimentícias S.A., de Contagem (MG), incluindo a Indústria e Comércio José de Paula S.A., controlada de Juiz de Fora (MG), foi auditado em 18 de maio. No protfólio do grupo, portanto, estão as marcas Vilma Alimentos, Pirata, Yara Alimentos e Biscoitos Krokero.
No ano passado, a Domingos Costa faturou R$ 907,177 milhões, em 2019, ou seja, alta nominal (sem descontar inflação) de 8,79% nominais acima de 2018. O lucro líquido, de R$ 126,2 milhões, porém, cresceu bem mais: 81%. A sua principal atividade é a moagem e comercializado de produtos e subprodutos do trigo em grão, produção e comercialização de massas alimentícias e de misturas pré-preparadas.
A empresa produz massas e misturas e produtos de panificação, bolos, biscoitos e pães de queijo, refrescos, temperos e condimentos. Na instalação de Juiz de Fora, adquirida a partir de 2014, o grupo Domingos Costa produz (marca Krokero), comercializa, importa e exporta biscoitos, bolachas, pipocas e salgadinhos. Além de atender à própria marca, presta serviços de industrialização de produtos alimentícios para terceiros.
Em 2019, o patrimônio líquido da Domingos Costa dobrou (+100,96%), de R$ 126,206 milhões para R$ 253,636 milhões. Mas, o capital social permaneceu em R$ 61,6 milhões. Contudo, a conta de reservas de lucros e de capital estavam 50% acima, em R$ 96,8 milhões.
Apesar de suportável, a conta dos empréstimos e financiamentos deu salto enorme em 2019, de 73%, para R$ 71,059 milhões.
A empresa Domingos Costa foi fundada, em 1925, pelo casal Domingos e Josephina Costa. Os negócios começaram em Belo Horizonte, com a produção de “massa artesanal de receita italiana conquistou os clientes e ganhou espaço no mercado” (história da DC). Desde 2012, o grupo é gerido pela quarta geração do fundador – Patrícia (presidente), Paschoal e Thiago Costa.
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