Furnas Centrais Elétricas deu partida no projeto de “modernização” da UHE Itumbiara, no Rio Paranaíba, na divisa Minas Gerais-Goiás. Com capacidade de geração de 2.082 megawatts (MW), a usina está localizada nos municípios de Itumbiara (GO) e Araporã (MG).
A Eltman Engenharia e Serviços Ltda executará serviços de elaboração do projeto básico ao “empreendimento de modernização” de Itumbiara. A contar de 20 de dezembro, a empreiteira tem prazo de 300 dias para conclusão do projeto. Receberá R$ 146 mil. Inaugurada em abril de 1980, portanto, completará 40 anos em operação. A construção da usina consumiu seis anos.
Furnas é controlada da holding Centrais Elétricas Brasileiras S.A (Eletrobras).
Outra medida de Furnas está relacionada ao monitoramento sismológico para represa da UHE Serra da Mesa, localizada em Minaçu (GO), no Rio Tocantins. Aquela usina possui o maior reservatório de água doce represada da América Latina: lago de com 1.784 km2 e volume 54,4 bilhões m³ de água. É uma geradora coligada ao portfólio da estatal federal.
O contrato está com a empresa Soluções em Geologia, Geofísica, Química e Meio Ambiente Ltda. Nos próximos 4,7 anos, então, ela prestará “serviços de consultoria especializada na área de sismologia, para monitoramento sismológico na região do reservatório”. Por esse contrato, a empresa receberá R$ 510 mil.
Inaugurada em 19 de abril de 1999, UHE Serra da Mesa possui capacidade nominal para gerar 1.275 megawatts (MW). Essa usina tem uma particularidade para o setor elétrico brasileiro. Ela marcou, em 1993, a abertura à participação da iniciativa privada em projetos das Eletrobrás. Com a decisão, portanto, a Serra da Mesa Energia S.A. virou parceira, assumindo a conclusão do projeto. Furnas gerenciou a execução do projeto.
Na contrapartida, então, Serra da Mesa Energia assegurou direitos sobre 51,54% da energia gerada. Tempos depois, a CPFL Geração assumiu parte na hidrelétrica.
Numa frente que diz respeito à Serra da Mesa e Itumbiara, Furnas contratou a Telsan Engenharia e Serviços Ltda para “serviços de apoio à operação em instalações de energia elétrica”. Ou seja, uma terceirização. Por conta disso, a empreiteira receberá R$ 2.459.999,79 no período de dois anos, a contar de 13 de dezembro.
No dia 27 de dezembro, o Observatório Sismológico (Obsis), da UNB, registrou o último “evento natural” no Brasil, em 2019. Mas, foi fenômeno de baixa magnitude, 3mR (no Brasil, mR significa magnitude regional). Ocorreu no município de Nova Ponte, no Triângulo Mineiro, às 3h16. A região concentra muitos reservatórios de UHEs. Não mereceu relevância dos observatórios, pois, classificam sismos até a magnitude 3,0 como “pequenos”. Convergem na assertiva de que, na Escala Richter, fenômenos de magnitude 3,0-3,9 são frequentemente sentidos, contudo, raramente causam danos.
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