Economia

Lockheed recompra mais R$ 2 bi em ações

A Martin Lockheed realizará nova recompra de ações do capital. Desta vez, o Conselho de Administração autorizou um “adicional” de até US$ 2 bilhões.

Lockheed é um fabricante norte-americana de caças, entre estres a linha F-35. No portfólio da empresa estão helicópteros, mísseis e outros equipamentos militares e soluções em inovação tecnológica militar.

Essa nova operação bilionária a empresa eleva, então, para US$ 9,1 bilhões o total do programa de recompra. O quanto e quando será recomprado no novo lote caberá, porém, à diretoria da Lockheed decidir.

Dividendos da Lockheed ignoram crises

Em mesma reunião, em 09/10, o Conselho autorizou o pagamento aos acionistas de US$ 3,45 por ação em dividendos sobre os resultados do 4T25. O comunicado à Bolsa de Nova York destaca aumento de 5% em relação ao pago no 3T25.

A despeito das crises da economia global, o resultado, comunicou a empresa, “representa o 23º ano consecutivo de aumento de dividendos da empresa“.

Faturamento de US$ 71 bilhões

O F-35 Lightning II da Lockheed é um dos mais modernos caças de ataque em operação no mundo. Trata-se de aeronave da quinta geração. A companhia é uma das maiores fornecedoras de soluções no segmento aeroespacial, defesa e segurança do mundo.

Em 2024, a Lockheed reportou faturamento de US$ 71 bilhões e lucrou US$ 7 bilhões. No próximo dia 21/10, fará apresentação dos resultados do 3T25.

Lockheed avança em combustíveis sintéticos

A foto a abertura do post ilustrou notícia da fabricante para mais uma inovação aplicada ao modelo F-35. Em 16 de janeiro passado, a empresa comunicou o sucesso no “uso de combustíveis sintéticos para turbinas de aviação (SATF) no F-35 Lightning II”.

No comunicado à NYSE frisou: “As novas fontes de combustível aumentarão a prontidão, reduzindo a dependência da cadeia de suprimentos estendida”.

Quase 10 anos de atraso no Gripen para FAB

Um F-39E Gripen da FAB sobrevoa o Lago Corumbá IV – Crédito: FAB

O programa dos caças suecos Gripen, da Saab, será concluído com quase dez anos de atraso. Neste ano, a Força Aérea Brasileira (FAB) terá na frota a 11ª das 36 unidades compradas.

A frota completa dos Gripen, que seria em 2024, agora, portanto, só em 2032.

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Nairo Alméri

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