O Banco Mercantil celebrou acordo com Banco Inter na primeira quinzena de abril. Na oportunidade, este site observou que, no meio caminho havia o SoftBank. Este é acionista em 15% do capital do Inter, controlado pelo Grupo MRV. A fintech japonesa é líder global em investimentos em tecnologia de inovação. Mas, sua principal característica está na enorme agilidade e frieza no mercado financeiro. Além disso, exercita busca ferrenha por resultados.
SoftBank impõe, portanto, suas regras onde é agente investidor.
Pois bem. Nesta segunda (09/08), o Mercantil comunica ao mercado de capitais, à B3 (Brasil. Bolsa. Balcão) a formação de Acordo de Acionistas. O novo núcleo concentrará 57,60% das ações do capital votante do banco.
Os acionistas majoritários, em consequência do novo Acordo, revogaram “todas as disposições” referentes ao “bloco de controle”. Nesse bojo estão, então, “direitos e as obrigações dos signatários em relação à definição do voto uniforme e em bloco, no âmbito das assembleias gerais de acionistas do Banco, bem como a regulação do direito de preferência na compra e venda das ações vinculadas”.
Esses tópicos figuram no comunicado do diretor-executivo Financeiro, de Estratégia, Operações e Relações com Investidores, Paulino Ramos Rodrigues, datado de 06/05 (sexta).
Mercantil que se cuide; Inter segue robôs do SoftBank
No final de semana, em sua campanha pelo país, o presidente Jair Bolsonaro endossou tese da população armada. Desta vez foi sábado (07/05), em Santa Rosa (RS). Ele segue, portanto, empunhando uma das bandeiras das eleições de 2018. Bolsonaro é pré-candidatos às eleições de outubro.
O maior fabricante de armas de fogo portáteis do país é a Taurus Armas S/A, de São Leopoldo (RS). A companhia tem ações negociadas na B. Ou seja, é de capital aberto. Amanhã (10/05), em evento de canal YouTube, fará apresentação dos resultados do 1T22. Todavia, a pauta extrapola a das apresentações convencionais.
Além do desempenho lançado no balanço trimestral e itens afins, o CEO da Taurus, Salesio Nuhs, e o CFO, Sergio Sgrillo, tratarão, portanto, de novos produtos, mercados do Brasil e Estados Unidos e joint venture.
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