A Prefeitura de São Paulo corre atrás dos entregadores de cargas leves sobre duas rodas motorizadas ainda desregulamentados que circulam pelas ruas da capital. O Executivo paulistano publicou, nesta quinta (02/03), a Portaria SMT.Setram Nº 003, que define critérios para a regularização das atividades desses profissionais de entregas de encomendas em motocicletas e motonetas, os motofretistas.
Os motofretistas cadastrados na Secretaria Municipal de Transporte e Mobilidade Urbana (Setram), órgão da Prefeitura de São Paulo, formam um contingente de 4.357. Eles seguem, em tese, regulamentações subsequentes ao ingresso no Cadastro Municipal de Condutores (Condumoto).
A Prefeitura de São Paulo relata que houve uma explosão desses profissionais por conta dos desempregos causados com a pandemia do novo coronavírus (Covid-19). Seriam, portanto, ao redor de 50 mil em atividade. Maioria sem “qualificação” e sem “treinamento”.
O trânsito da cidade de São Paulo, então, convive com 92% dos motofretistas ativos fora dos regulamentos do Condumoto. A portaria, assinada ontem (01/03), traça metas para até o final de 2023.
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