Para consolidar posição call center com o uso da AI (sigla em inglês para inteligência artificial), a D1 pagará R$ 85 milhões pela Smarkio. A primeira tem entre os principais investidores o Bradesco, segundo maior banco privado do país, depois do Itaú. Juntas, então, criam potencial de faturamento de R$ 120 milhões. Mas, a previsão é de multiplicar por dois em pouco tempo.
A notícia, nesta sexta (16/10), do negócio está no portal da Exame. Na carteira da D1 estão os três bancos privados do topo (Itaú, Bradesco e Santander Brasil). Estão, ainda, no seu portfólio três das quatro maiores seguradoras. Essa startup foi acelerada pelo inovabra ventures, a venture capital do inovabra (Bradesco).
O ponto alto de atuação da Smarkio é a prestação dos serviços via robô, “na forma de chatbot”, ocupando, portanto, posto de humanos. Com uso da AI, sublinha a revista, absorve “padrões de questionamentos”. Por sua vez, a D1 é forte na “gestão da comunicação de empresas com consumidores”. Aqui, o suporte está nos múltiplos canais – SMS, e-mail, WhatsApp etc.
“… (O negócio) vai unir duas das mais inovadoras startups especializadas na comunicação e no atendimento a clientes com uso de tecnologia e inteligência artificial”, pontua a revista. Ouvidos, o fundador e CEO co-fundador da Smarko, Fernando Wolff, e o fundador e CEO da D1, Fernando Steler, vislumbram realizar abrir capital, ou seja, realizar oferta pública de ações (IPO, sigla em inglês).
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