Usiminas foi beneficiada por decisão do STF - Foto: Divulgação/Usiminas
Usiminas diverge em declaração de seu diretor-presidente, Sérgio Leite, publicada segunda (29) pelo “Valor Econômico”, quanto ao adiamento de investimento de R$ 1 bilhão. “… então, adiamos a apresentação, mas é um projeto importante para a Usiminas. Estamos acompanhando o mercado”, disse o executivo ao jornal. Ele respondia sobre decisão da diretoria, de não mais submeter, em 2019, ao Conselho o projeto de nova linha galvanizadora de aços. E justificou no fraco desempenho das indústrias automotiva e da linha branca (eletrodomésticos). A siderúrgica apresentou resultados na sexta (26).
Contudo, via comunicado ao mercado acionista, não foi o entendimento da própria Usiminas. O vice-presidente de Finanças e Relações com Investidores, Alberto Ono, apoiado em aviso de 25 de abril, assinou nota com outra versão. “… o projeto de eventual ampliação de sua linha de aços galvanizados na Usina de Ipatinga ainda se encontra em fase de estudos preliminares, não havendo qualquer definição sobre se e quando tal projeto será submetido para deliberação pelo Conselho de Administração da Companhia”. A nova planta de galvanizados, em Ipatinga (MG), seria para até 500 mil toneladas anuais.
Até meados de 2018, a Usiminas viveu dois anos em ambiente de atrito entre os mais importantes acionistas. Nippom Steel e Ternium (Grupo Techint – ítalo-argentino), do Japão e Argentina, divergiam quanto à forma de gestão da usina. E passaram a derrubar, na Justiça, presidentes eleitos: ora por um lado, ora pelo outro. Mas restabeleceram clima de entendimentos. Leite e Ono foram indicados em comum acordo.
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