Edinho Silva, presidente nacional do PT, foto PT de Contagem
Um dia após a oitava visita do presidente Lula a Minas, em BH, o presidente nacional do PT, Edinho Silva, esteve na capital, na sexta (5), e deixou um recado curto e direto. Desta vez, ao contrário da sucessão municipal do ano passado, a direção não aceitará candidatura própria ao governo. A orientação é para que todos sigam à do presidente Lula, que já lançou e reforçou o senador Rodrigo Pacheco (PSD) como seu candidato.
Na eleição municipal de 2024, Lula não escondia a preferência pela candidatura à reeleição do então prefeito Fuad Noman (PSD), mas o partido optou por rumo próprio. Desta vez, será diferente, pois o que estará em jogo é a reeleição do próprio presidente.
Edinho reuniu e pacificou as duas correntes partidárias e prometeu que ficará mais próximo da direção mineira e de outros estados. As articulações políticas do centro-esquerda deverão passar também pela prefeita de Contagem, Marília Campos (PT), cotada para ser vice ou ao Senado na chapa.
Alguns petistas se queixaram de Pacheco, que, segundo eles, perto de Lula, alinha o discurso, mas, longe dele, desaparece. O senador enfrenta seus próprios dilemas. Na próxima segunda-feira (15), seu partido faz um encontro estadual com sinais trocados. Há uma ala que pretende apoiar a pré-candidatura a governador de Mateus Simões (Novo), atual vice-governador, além de querer filiá-lo à legenda. Outra ala, mais ligada a Pacheco, tenta esvaziar o encontro.
Ainda ontem, Simões disse que não poderá filiar-se ao PSD enquanto seu principal concorrente estiver lá. Disse, no entanto, que a bancada de 11 deputados do PSD está alinhada com o governo Zema desde o primeiro mandato. “Espero que continuem conosco”, disse.
Junto do fim da consulta popular (referendo) sobre a privatização da Copasa virá a automática queda de quórum para a autorização da venda. De um quórum antes qualificado de 48 parlamentares para a desestatização, com a retirada do referendo, valerá qualquer placar em plenário. Aos municípios mais pobres, restará a formação de consórcios para contratar o serviço e não ficar sem água.
Por 49 votos a 1 (do líder do governo), foi derrubado o veto do governador Zema que impedia a realização de vistorias em veículos seminovos e usados. A decisão da Assembleia Legislativa abre caminho para a atuação regulamentada das empresas credenciadas de vistoria (ECVs). Além disso, dará mais garantia e segurança ao comprador de carros usados, que terão que ter o certificado. Zema foi levado à derrota pela interferência da vereadora de BH, Marcela Trópia (Novo), que foi contra a exigência.
Minas lidera o país em número de cooperativas. Hoje, são 800, com crescimento de 21,7% em 2024, mais que o dobro da média nacional. No mesmo ano, o setor respondeu por 14,9% do PIB mineiro, movimentando US$ 1,7 bilhão em exportações. Ainda não foi possível avaliar o impacto do tarifaço dos EUA. Além do crescimento econômico do país, o setor foi estimulado pela Organização das Cooperativas de Minas Gerais (Ocemg), que, nesta quinta (11), completa 55 anos de história. Quando a entidade foi fundada em 1970, havia 145 cooperativas e, no período, o número foi quintuplicado. Ganhou também a lei de Política Estadual de Apoio ao Cooperativismo em 2004. No mês passado, após a visita do prefeito de BH, Álvaro Damião, foi instituído o Dia Municipal do Cooperativismo (4 de julho).
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