O senador Álvaro Dias, foto de Roque de Sá/Agência Estado
A reforma da previdência, concluída nesta quarta (7) na Câmara dos Deputados, e a indicação de Eduardo Bolsonaro (PSL), filho do presidente, para embaixador nos EUA polarizaram, no mesmo dia, os debates no 1º dia de retorno dos trabalhos, na Assembleia Legislativa, após o recesso.
De acordo com o deputado Betão (PT), a liberação de emendas parlamentares garantiu a aprovação de reforma da Previdência. “Se a reforma fosse boa, seria preciso desembolsar R$ 40 milhões para cada deputado que votar a favor?”, questionou ele, referindo-se ao valor liberado pelo governo federal em emendas orçamentárias, para cada parlamentar.
Também do PT, o deputado Cristiano Silveira criticou a intenção do Bolsonaro de fazer do filho embaixador nos EUA. “Ele diz que seu filho tem excelente relação com o presidente (Donald) Trump. Ou seja, deixou de ser política de Estado para ser política de compadre”, criticou.
Coube ao deputado Bruno Engler (PSL) fazer a defesa do governo. De acordo com ele, a liberação de emendas não é pagamento de propina. Isso, segundo ele, aconteceu durante o mensalão, escândalo no governo Lula (PT). Avaliou ainda que o bom relacionamento de Eduardo com Trump contribuirá para a consolidação de parceria comercial, política e militar entre Brasil e Estados Unidos.
O deputado Coronel Sandro (PSL) acrescentou que deputados federais da oposição também tiveram emendas liberadas.
PEC limita escolha de embaixadores
Autor do texto assinado por outros 29 senadores, Álvaro Dias apresentou PEC para profissionalizar a diplomacia brasileira, com o fim de indicações políticas como prêmio pela proximidade com o governo de ocasião.
A PEC proposta por ele estabelece que a escolha de chefe de missão diplomática de caráter permanente (embaixada) deve ser feita com servidor integrante da carreira diplomática.
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