Duas semanas depois que conseguiu a vaga de vice na chapa do pré-candidato a governador, Alexandre Kalil (PSD), o PT mineiro ainda não conseguiu avançar na escolha do nome. Ao contrário, está brigando e se desgastando internamente para fazer a escolha. A tese do PT mineiro estava certa, de abrir espaço na chapa de Kalil, mas, quando a vaga veio, outra briga começou.
No encontro que teve em São Paulo, com Lula e a presidente do PT, Gleise Hoffamn, Kalil manifestou preferência pelo nome do atual líder do PT e da Oposição na Assembleia, André Quintão. Também participaram o presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, e o estadual, Alexandre Silveira, que também é senador. Ficou ainda acertado que o vice não poderia ser o deputado federal Reginaldo Lopes, que, até então, reivindicava o posto de senador na chapa. Como compensação, Reginaldo foi escolhido coordenador nacional da campanha de Lula em Minas.
Os petistas deveriam avaliar a experiência de ser vice do Kalil, como aconteceu em seus dois mandatos na Prefeitura de Belo Horizonte. O ex-petista Paulo Lamac (hoje filiado à Rede) não teve boa experiência. Ficou fora das principais decisões na maior parte do tempo. Já o outro vice, Fuad Noman (PSD), que era da confiança de Kalil, teve vida estável no segundo mandato e, com um ano e meio de gestão, virou, agora, prefeito de BH com a saída de Kalil.
Por essa razão, Quintão pode ser o escolhido. Além da preferência de Kalil, ele tem a confiança do presidente da Assembleia Legislativa, Agostinho Patrus (PSD), que abriu mão dessa vaga. Na hora dessa definição, os petistas precisam refletir e controlar projetos pessoais, porque podem não ter vida fácil caso Kalil seja eleito.
A Justiça Eleitoral promoveu, nos dias 21 e 22 de maio, treinamento de eleitores, por meio de uma eleição simulada, em duas aldeias indígenas no Vale do Mucuri. Os indígenas votarão para os mesmos cargos em disputa nas eleições gerais de 2022, com as necessárias adaptações.
Para a eleição, foram criados três partidos fictícios a partir do universo indígena (grandes animais, pequenos animais e animais que voam). Já os candidatos são representados por ilustrações feitas pelas comunidades, com escrita em português e na língua indígena maxacali. A maioria deles fala somente a própria língua, e alguns dominam o português.
Além disso, foram preparados cartazes com a lista de candidatos, a partir das ilustrações, e as chamadas “colinhas”, semelhantes às produzidas nas eleições oficiais. Com esse contato antecipado e as orientações dos servidores da Justiça Eleitoral, o grupo terá menos dificuldade de votar no dia das eleições.
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