O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, contou, dias atrás, ao Além do Fato que sua administração contratou 10 mil médicos, dentistas e enfermeiros. Nas palavras dele, todos os dias o município recebeu três profissionais na área da saúde. “Cada dia que o belo-horizontino acordou, foram contratados três profissionais de saúde”, disse. “Só na ponta, só na ponta”, frisou.
Mas, essa pompa de Kalil não aparece na opinião da população, quando consultada sobre o atendimento municipal na saúde. O próprio prefeito tem leitura nesse sentido. Leia aqui entrevista publicada dia 1º.
Em sentido oposto, então, o IPSEMG desligou seis enfermeiros e cinco médicos entre 15 e 31 de julho. Esses profissionais saíram “a pedido”, informou o próprio Ipsemg – Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais. Ainda que não seja em efeito dominó, movimento parecido ocorre na rede da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig).
Estariam o Ipsemg e Fhemig perdendo pessoal da área para a Prefeitura de Belo Horizonte?
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