Apesar das dificuldades de gestão e de reeleição, 80% dos prefeitos mineiros vão buscar mais quatro anos no mesmo cargo em novembro próximo. Ou seja, dos 853 prefeitos mineiros, 682 gestores estão aptos a concorrer pela 2ª vez seguida. Na Grande BH, os prefeitos da capital, Alexandre Kalil (PSD), e de Betim, Vittorio Medioli (PSD), entre outros, irão tentar.
Em todo o país, percentual é semelhante ao de Minas. Dos 5.568 prefeitos, 4.384 podem tentar a reeleição. O levantamento foi feito pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) e a Associação Mineira dos Municípios (AMM).
O estudo apontou ainda que apenas 1.184 dos prefeitos no exercício atual, ou seja, 21,3%, já foram reeleitos no pleito de 2016. Esses não poderão, pela legislação, disputar novamente.
Dos possíveis candidatos à reeleição em 2020, de acordo com os dados, a maioria é formada por homens. Do total de gestores que podem ser reeleitos, 88% são homens e 12% são mulheres. Em Minas, dos 682 possíveis candidatos à reeleição, apenas 54 são mulheres e 628, homens. Há atualmente apenas cerca de 700 prefeitas dos 5.568 gestores.
A pandemia do coronavírus (Covid-19) mudou a dinâmica das eleições municipais deste ano. Em julho, o Congresso Nacional aprovou o adiamento do primeiro e do segundo turno das eleições, de 4 e 25 de outubro para 15 e 29 de novembro, respectivamente.
Nesse cenário, o distanciamento social obrigou cidadãos com mais de 60 anos a se manterem afastados do convívio social. A medida inviabilizou a presença deles em convenções partidárias, campanhas eleitorais e até mesmo na eleição. Atualmente, 1.313 prefeitos em exercício têm mais de 60 anos e, desses, 1.040 têm o direito de concorrer à reeleição.
De acordo com o boletim epidemiológico da Secretaria de Saúde do Governo de Minas, divulgado no dia 18 de setembro, apenas 11 dos 853 municípios ainda não tiveram casos de infecção do coronavírus. Entre eles, a mística e turística São Thomé das Letras (Sul de Minas). Nesse início de campanha eleitoral, Minas registrou, nessa data, 258 .611 casos, dos quais 6.574 mortos.
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Kalil, o melhor prefeito que BH já teve. Meu voto e de familiares é dele. Nada a ver com futebol, tudo a ver com gestão.
Não tampou nem buraco em rua. Cidade tá abandonada. A única coisa que cresceu por aqui foi pichação, gato de rua no parque municipal e morador de rua em toda esquina. Belo Horizonte sumiu do Mapa no empreendedorismo e está estagnada no desenvolvimento e modernização urbana.
Únicas obras em 4 anos foram quebra molas na praça Raul Soares e muitos radares.
O pacato cidadão Belorizontino sofreu a fúria e ignorância deste boçal. Mais mineiramente vai dar a resposta na medida como aconteceu a iludida Dilma na última eleição.
Fora kalil e fora Alvaro Damiao, o eleitor precisa entender que futebol e política não combinam.
Kalil é um grande encantador de jumentos kkkkkkkkk