Azul, sem a pompa do marketing anterior, de “maior companhia aérea do Brasil em número de voos e cidades atendidas” etc., anuncia que o Conselho de Administração aprovou elevação do capital social. O leque autorizado, para ver se a companhia decola com o plano de reestruturação financeira, é elástico. O CA concordou com o mínimo de R$ 1,509 bilhão e, máximo, de R$ 6,132 bilhões.
Em nota, a Azul esclarece que a operação é para viabilizar o cumprimento de “acordos vinculantes” com “determinados arrendadores (lessors) e fornecedores de equipamentos”. A companhia tem contratos vencidos com eles.
A captação da companhia será via emissão de ações preferenciais. Acesse aqui a íntegra do comunicado da companhia na terça (04/02). Leia também:
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