Esse é o indicativo em estudo do Banco Mundial (Bird), salientando que o mundo chegará naquele número em 2021. Isso, se a pandemia do novo coronavírus (Covid-19) continuar a se espalhar no ritmo atual. O Bird aponta que a situação mais grave será no continente da África. Pessoa em extrema pobreza vive com menos US$ 1,90 por dia para viver. A notícia está em artigo, no jornal italiano La Stampa, edição desta quarta (17/06).
Serão, portanto, com os 100 milhões criados pela Covid-19, 577 milhões em extrema pobreza, em 2021, destaca a publicação. De acordo com o Bird, o mundo vinha de um declínio considerável nessa situação. Em 2015, as pessoas em extrema pobreza chegavam aos 728 milhões.
A situação retratada no La Stampa apresenta um agravamento em relação há oito dias atrás. Conforme notícia da AFP, publicada pelo Estado de Minas, no dia 09/06, o Departamento Econômico do Bird estimava o novo contingente entre 70 milhões 100 milhões de pessoas. Portanto, estava acima do estimado em abril: 40 milhões e 60 milhões.
No Brasil em 2018, conforme a Síntese de Indicadores Social (SIS) 2019, do IBGE, divulgada em janeiro, o Brasil tinha 13,5 milhões de pessoas em extrema pobreza. O conceito de extrema pobreza – viver com menos de US$ 1,90/dia – é estabelecido pelo Bird.
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