A invasão e guerra em território da Ucrânia promovidas pelo ditador da Rússia, Vladmir Putin (PC), deram relevância aos drones no front. Mesmo sem envolvimento em conflito militar, o Brasil também corre para não ficar fora desse radar. E espera, então, voar com sistemas próprios de defesa anti-drone.
De olho nessa corrida, portanto, o Governo financiará parte do projeto de defesa e ação com drones. A União bancará, por exemplo, a maior fatia no desenvolvimento do projeto denominado “Demonstrador de Sistema de monitoramento anti-drone (SISMAD)”, da Embraer S.A.
A participação federal nos recursos será via agência Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). A Finep utilizará R$ 14.978.780,34, via linhas do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT). Ou seja, dinheiro não reembolsável, de subvenção econômica.
Por sua vez, a Embraer, com sede em São José dos Campos (SP), dará contrapartida de R$ R$ 5.163.443,55. A empresa é uma das líderes globais no segmento aeroespacial: engenharia, desenvolvimento, fabricação de aeronaves e desenvolvedora de sistemas. Entrega aeronaves para os mercados civil, militar e se segurança. Desde que entrou em operação (1969), a companhia brasileira vendeu mais de 8.000 aviões (Fonte: portal Embraer, 22/07/2023).
O contrato Finep-Embraer, assinado no começo do mês, estipula prazo de validade por 36 meses, portanto, até julho de 2025. Finep é vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).
O Brasil é parte no centro dos mercados promissores para uso de drones em diversas áreas. A Thales (Thales Group) estima que voam pelo país 1 milhão desses aparelhos. Esta empresa lidera o mercado mundial em soluções e aplicação de veículos aéreos não tripuladas (VANTs, como são classificados os drones) em missões militares, de segurança e civil.
No pré-clima da realização recente feira MundoGEO Connect, DroneShow e SpaceBR Show, em maio, em São Paulo, o diretor-geral da Thales no Brasil, Luciano Macaferri, analisa o mercado de “drones do bem”. Deu ênfase, principalmente, aos aspectos da segurança nas operações aeroportuárias.
De acordo com a Thales, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) registrava, até 2022, cerca de 94 mil VANTs. Destaca que, no período 1998-2022, teria “quadruplicado” a presença dessas aeronaves em céus do Brasil. Observa, entretanto, que o registro da Anac deveria representar apenas 10% do total de drones nos céus do Brasil.
Acesse a íntegra AQUI da análise da Thales.
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