Com a readequação setor de aviação, Gol Linhas Aéreas admite operar no triênio 2020-2022 com 93 aeronaves a menos daquilo previsto antes da Covid-19. Isso é a soma das 46 devoluções e o 47 cancelamentos de encomendas à Boeing Company.
A recessão global da pandemia do novo coronavírus (Covid-19) obrigou a companhia a devolver nove aeronaves até agosto. Além disso, a Gol agendou se desfazer de outras sete para o restante do ano. Contudo, não descarta a devolução de mais 30 no biênio 2021-2022.
Mas, a companhia trabalha “com a flexibilidade de devolver um número superior, se a demanda estiver desaquecida”. Isso é o que consta no comunicado desta quinta (10/09) à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
“Além disso, a companhia cortou 47 aviões dos recebimentos de Boeing 737 MAX previstos para 2020-2022”, completa. Todavia, associa a medida à decisão de financiar “totalmente” as despesas de capital e “revisão de motores remanescentes em 2020”.
No final de agosto, conforme o a “Atualização ao Investidor”, a companhia tinha 130 Boeings 737.
Ao encerrar agosto, a empresa estava com 60 aviões em suas rotas. Houve crescimento de 7% em relação a julho, porém, significou apenas 26% na comparação com agosto de 2019. Essa frota realizou 260 voos “no pico”.
Para setembro, com 74 aeronaves voando, a Gol pretende realizar 300 voos/dia. Ou seja, 40% do resultado em igual mês de 2019.
Gol se apresenta como “maior companhia aérea doméstica do Brasil”.
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