JSL incorporou a Fadel Holding. Porém, a operação ainda depende do crivo do Cade - Foto: JSL/Institucional
Maior empresa do país no setor rodoviário em transporte e logística do país, a JSL S.A, de Mogi das Cruzes (SP), assume 75% do controle da Fadel Holding Ltda. Pagará R$ 159,4 milhões. Porém, pelo contrato celebrado ontem e comunicado nesta terça (04/08) ao mercado, a JSL tem opção de assumir 100% da Fadel dentro de três anos.
O negócio entre a JSL, que tem ações do capital listados na B3 (Brasil, Bolsa, Balcão), e a Fadel estipula que 50% serão pagos à vista e o restante em seis meses. Contudo, o valor poderá ser aumentado em até R$ 13,7 milhões, dependendo do desempenho de resultado da Fadel.
A Fadel foi fundada em 2001, em São Paulo (SP), pela família Queiroz Sartori. Opera frota de 1.600 equipamentos (caminhões, cavalos mecânicos, carretas e veículos comerciais leves), tem 25 filiais e quatro unidades no Paraguai.
No ano passado, conforme comunicado da JSL, realizou receita operacional de líquida de R$ 372 milhões e apurou lucro liquido de R$ 31 milhões. A Fadel uma das principais empresas de distribuição urbana no Brasil.
A negociação JSL-Fadel, contudo, depende da aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
O Grupo JSL têm contratos nos setores de bens industriais, logística de cargas e transporte rodoviário de passageiros (linhas regulares, corporativo e turismo). Fundado em 1956, assumiu a liderança no mercado brasileiro de logística rodoviária em 2012.
Atualmente, possui frota da JSL está acima de 13 mil equipamentos (fonte: institucional) administrados por 230 filiais no Brasil e países do Mercosul. Em janeiro de 2019, em caminhões, eram 2.122 unidades, além de 4.368 implementos.
A carteira de negócios da JSL é formada por mais de 400 clientes de 16 segmentos da economia. Conforme informação institucional, gera emprego para mais de 16 mil pessoas.
No balanço patrimonial do 1º trimestre, suas receitas cresceram 6,5% em comparação com 1T19, chegando a R$ 2,356 bilhões. Mesmo assim, apresentou prejuízo de R$ 86,277 milhões, contra lucro de R$ 60,760 milhões no período e 2019, sendo reflexo da pandemia Covid-19.
No final de março, a conta do imobilizado, investimentos e intangível somavam de R$ 10,431 milhões (R$ 10,159 milhões, 31 de dezembro de 2019), o ativo total de R$ 21,556 bilhões (R$ 20,268 bilhões), e, o patrimônio líquido, R$ 2,302 bilhões (R$ 2,379 bilhões).
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