Operadora Oi requereu judicial, em 2016. Portanto, ao obter o benefício ficou blindada contra eventuais pedidos de falências dentre os credores de R$ 65,4 bilhões - Foto: Divulgação/Redes Sociais
Há três dias, a operadora de telefonia Oi S.A. se ocupa com explicações do aditamento ao seu Plano de Recuperação Judicial (PRJ). Terá uma segregação na forma de quatro UPIs – Unidades Produtivas Isoladas. Portanto, nesta quarta (17/06), a companhia esclareceu que pretende levantar R$ 22,82 bilhões com a oferta de ativos: R$ 15 bilhões, com telefonia móvel, e, R$ 6,5 bilhões, infraestrutura.
Mas, essa desmobilização de ativos terá início somente no último trimestre. As UPIs, de forma distinta, agrupam ativos, passivos e direitos. A Oi criou as UPI Ativos Móveis (operação móvel), UPI Torres e UPI Data Center (infraestrutura passiva) e UPI InfraCo (operação de redes de telecomunicações).
O PRJ da empresa foi iniciado em junho de 2016, quando estava com rombo de R$ 65,4 bilhões.
Abaixo, o “Comunicado ao Mercado” de hoje, assinado pela diretora de Finanças e Relações com Investidores, Camille Loyo Faria.
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