Degustação no concurso do Mondial du Fromage 2021 - Foto: Divulgação/SerTãoBras
O queijo brasileiro arrematou 57 (*) das 331 medalhas na 5ª edição do Mondial du Fromage et des Produits Laitiers, realizado de 12 a 14 na França. Portanto, o produto nacional traz 17,22% das medalhas do evento da Guilde Internationale des Fromage, que tem a referência de ser uma Copa do Mundo dos Queijos.
A edição deste anto do Mondial du Fromage teve competição entre 940 queijos, produzidos em 46 países. O Brasil esteve presente com 20%.
Os queijeiros de Minas Gerais, como sempre, lideraram nas medalhas brasileiras. Mas, também, inscrevem maior número de produtos. Portanto, como consequência, conquistaram 40 prêmios, seguidos pelos paulistas (15).
A queijaria da França ficou em 1º lugar, seguida pela do Brasil. Os produtos brasileiros formaram, portanto, uma galeria com o seguinte brilho: 5 medalhas Super Ouro, 11 Ouro, 24 Prata e 16 (*) Bronze. Das medalhas Super Ouro, quatro foram para queijarias de Minas Gerais. A outra, para estabelecimento de São Paulo.
As listagens divulgadas no Brasil para os queijos nacionais premiados na categoria Bronze apresentam 16 produtos. Entretanto, as informações, como a constante em nota da Emater-MG (Governo de Minas), por exemplo, citam 17.
Clique AQUI para conhecer “a lista completa dos brasileiros vencedores” da Secretaria de Estado da Cultura e Turismo de Minas Gerais.
O portal Uol também noticia, no geral, 57 produtos brasileiros premiados. Todavia, lista 56.
Veja AQUI listagem geral da organização do Mondial du Fromage 2021.
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Queijos tipos artesanais “Minas” e “Canastra” de diversas fazendas de Minas caíram na malha da Vigilância Sanitária de Minas Gerais (Secretaria de Estado da Saúde) e do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA). A Gerência Colegiada da Superintendência de Vigilância Sanitária, reunida na quarta (01/09), determinou “interdição cautelar” para oito (08) marcas de queijos.
Entre os principais motivos, por exemplo, “risco à saúde da população” e falta de registro no IMA e Serviço de Inspeção Federal (SIF/ Ministério da Agricultura). Mas, também, há casos de o produtor de queijos não possuir rebanho ou estar fora da região certificada informada aos consumidores. Continue lendo AQUI.
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