Imagem ilustrativa de torre de transmissão da Eletrobras ainda estatal - Crédito: MME/Divulgação
O Ministério de Minas e Energia (MME) segue carregado em pedidos das concessionárias do setor elétrico em projetos de reforço nas transmissões. Entre estes, por exemplo, a Secretaria de Planejamento e Transmissão Energética aprovou “como prioritário” o protocolo da Serra da Mesa Transmissora de Energia.
Outro destaque é Furnas Centrais Elétricas. A estatal teve, portanto, seu projeto enquadrado no “Regime Especial de Incentivo para o Desenvolvimento de Infraestrutura (REIDI)”.
Nestes dias, frequentes também os expedientes no MME de autorizações às comercializadoras na importação e exportação interruptível de energia elétrica. O ministério atende pedidos para transações nos mercados da Argentina e Uruguai.
As operações dessas cargas, nesses casos, serão nas Estações Conversoras de Rivera e de Melo. Além disso, adverte o MME, “não poderão afetar a segurança eletroenergética do Sistema Nacional Integrado (SIN)”.
Outra recomendação é que “a energia elétrica importada será liquidada no Mercado de Curto Prazo brasileiro”.
MATÉRIAS RELACIONADAS:
Começa era da Eletrobras privatizada após novela de 27 anos – junho 2022
União reserva R$ 4 bi para criar herdeira da Eletrobras – julho 2020
A propósito da questão energética, em novembro passado, o Instituto Brasileiro de Economia (FGV Ibre) abordou aspectos inflacionários no planeta, tendo como fator a crise de energia na economia da Europa. Retratou, portanto, “preocupação” da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) quanto aos impactos “pressões inflacionárias” por conta do item desabastecimento energético na Europa.
OCDE exibia esse pessimismo a despeito de o “aperto da política monetária” funcionar como freio na demanda. Ou seja, funcionando como moderador “sobre os preços”.
Dentro do cenário, reproduziu o Ibre FGV, a OCDE traçou projeção de uma inflação de 6,8%, em 2023, na Europa. Salientava, então, que o impacto da “carência prolongada de gás (natural)” no Produto Interno Bruto (PIB) do circuito europeu do bloco será de “perde 1,4 ponto percentual (p.p)” neste exercício fiscal. No próximo, de 0,7 p.p.
Numa visão para o mundo, a OCDE projetava, respectivamente, perdas no PIB de 0,5 p.p. e 0,2 p.p.
Por último, Ibre FGV mostrou a leitura da OCDE para “correlação” dos impactos dos custos da energia nos ciclos econômicos europeus dentro bloco. Portanto, excluído o recente período da pandemia do novo coronavírus (Covid-19), as outras “grande recessões” surgiram em fases críticas nos custos energéticos. Citou, por exemplo, quando se igualaram ou superaram 13% do PIB. Isto se comprovou, por exemplo, em 1974, 1982-82 e 2008.
Depois de repetir mais uma etapa da missão internacional do Partido dos Trabalhadores (PT), de…
Ante a indefinição e pouco desejo de seu pré-candidato a governador, o presidente Lula (PT)…
Com geadas ainda pouco impactantes (na média histórica) em áreas cafeeiras, o café vai bombando…
A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) segue com plano de metas da…
A política do Governo Lula, marcada por instabilidade fiscal (destaque para novela do IOF e…
Quatro partidos ou agremiações partidárias irão eleger o próximo presidente da República e o maior…