FLAGRANTE - Preço do etanol mais caro em posto da Avenida Bias Fortes, em Belo Horizonte - Foto: Além do Fato
À medida em que a economia vai sendo “liberada”, práticas antigas inflacionárias do varejo reaparecem. Entre elas, remarcação de preços.
Isso, todavia, ocorre mesmo com os estragos da pandemia do novo coronavírus (Covid-19) ainda presentes. A revenda de combustíveis derivados de petróleo e de álcool carburante refletem bem isso no bolso do consumidor.
Mas, além das atividades do comércio e da indústria, outros fatores contribuem para o aumento nas vendas dos combustíveis. Entre eles, por exemplo, o do turismo, com as demandas dos chamados finais de semana prolongados. Tudo indica, portanto, que gasolina, diesel e álcool terão destaque como vilões da inflação do 2º semestre.
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é engraçado. As rádios anunciam a QUEDA de 5% e de mais 6% nos últimos dias nos preços de combustíveis da Petrobrás. E na ponta tem AUMENTO??!??
O problema do Brasil é o brasileiro!