FLAGRANTE - Preço do etanol mais caro em posto da Avenida Bias Fortes, em Belo Horizonte - Foto: Além do Fato
À medida em que a economia vai sendo “liberada”, práticas antigas inflacionárias do varejo reaparecem. Entre elas, remarcação de preços.
Isso, todavia, ocorre mesmo com os estragos da pandemia do novo coronavírus (Covid-19) ainda presentes. A revenda de combustíveis derivados de petróleo e de álcool carburante refletem bem isso no bolso do consumidor.
Mas, além das atividades do comércio e da indústria, outros fatores contribuem para o aumento nas vendas dos combustíveis. Entre eles, por exemplo, o do turismo, com as demandas dos chamados finais de semana prolongados. Tudo indica, portanto, que gasolina, diesel e álcool terão destaque como vilões da inflação do 2º semestre.
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) é presidido pelo ministro Luiz Edson Fachin, também presidente…
Quando surgiam sinais de diálogo na guerra entre os presidentes Lula e Davi Alcolumbre (Senado)…
Os ministros Dias Toffoli e Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em 24 horas,…
O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), não surpreendeu. Impôs sigilo máximo e…
Pode ser um bom negócio para quem vive disso, mas um estado, ainda que se…
No saldo dos escândalos políticos e financeiros, novembro criou mais um calcanhar de aquiles para…
Ver Comentários
é engraçado. As rádios anunciam a QUEDA de 5% e de mais 6% nos últimos dias nos preços de combustíveis da Petrobrás. E na ponta tem AUMENTO??!??
O problema do Brasil é o brasileiro!