Em outubro, numa de demonstração do quanto é determinado em seus projetos, Masayoshi Son (E), CEO do SoftBank, destituiu o CEO da WeWork, Adam Newmann, aportou US$ 5 bilhões e assumiu 70% da parceira - Foto: Credit: Getty Images/Divulgação WeWork
SoftBank, maior fundo investidor em tecnologia do mundo, com sede no Japão, mostrou ao Banco Inter (Grupo MRV), onde tem 14,94%, como age com parceiro em crise. Nesta terça (22/10), o fundo, do bilionário e seu CEO Masayoshi Son, simplesmente tragou a WeWork e pôs para fora o cofundador Adam Newmann. Tudo via força do capital.
A WeWork é uma startup bilionária do segmento de espaços compartilhados de escritórios (coworking), de Nova York. A empresa enfrenta crises de gestão e de imagem. Esse conjunto, portanto, impactou na perda no valor de mercado: de US$ 47 bilhões, no começo do ano, para US$ 20 bilhões.
O SoftBank, porém, agiu rápido, diante da aceleração das dificuldades, que se agravaram com escândalos envolvendo Newmann. Masayoshi, de imediato, o destituiu do posto de CEO, em setembro. Agora, injetou mais US$ 4 bilhões a US$ 5 bilhões, se propondo a tocar novos projetos e seguir com os atuais.
Mas não parou por aí. Reuters e DJ NewsWire informam que Masayoshi indenizou Newmann em US$ 1,7 bilhão, e cancelou o processo de abertura de capital da startup. E fez mais: assumiu as ações com direito a voto e retirou por completo Newmann do comando.
O novo aporte do SoftBank elevará em US$ 7,5 bilhões o valor da WeWork, informaram as agências. Antes, porém, o fundo já havia aportado US$ 10,65 bilhões. Agora controla 70% da empresa.
Fundada (We Companny) em 2010, a WeWork planejava, sob comando de Newmann, captar, ao menos, US$ 3 bilhões com chamada de capital em Bolsa.
O Banco Inter, controlado pela família de Ruben Menin Teixeira, foi fundado pelo Grupo MRV, em 1994. Surgiu como Banco Intermedium a partir da transformação da carteira de incorporação da construtora.
O banco tem capital autorizado de R$ 3 bilhões, mas o subscrito e integralizado é de R$ 2.114.051.736,15.
No começo de agosto, o Inter agitou o mercado financeiro do país, ao abrir 8,1% seu capital ao SoftBank. No começo deste mês, a participação japonesa tinha se elevado para os 14,94%.
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