Governo instala usina fotovoltaica (UFV) no Ministério da Defesa, em Brasília - Foto: Ministério da Defesa/Divulgação
Em 2017, os investimentos estimados na geração de energia em fontes renováveis no mundo chegariam aos US$ 928 bilhões para até 2024. Nesta quinta (12/03), porém, a Wise Guy Consultants Unip Ltd., de Pune, na Índia, apresentou novos cálculos. Agora, para 2020-24, a inversão seria de US$ 1.512,3 bilhões. A taxa de crescimento anual composta (CAGR, na sigla em inglês) seria de 6,1%.
Como antes, o valor engloba tecnologia, execução de projetos para geração em sistemas eólico, solar, bioenergia, hídrica, oceânica, geotérmica entre outras fontes. Isso tanto para obtenção de eletricidade quanto energia mecânica.
A nova estimativa, via “Wise Guy Reports”, recebeu o seguinte título: “Energia renovável – demanda do mercado, crescimento, oportunidades, fabricantes e análise dos principais players até 2024″. A base está em análises de relatórios de pesquisas realizadas por diversos editores disponíveis no mercado. Esses documentos, portanto, apontam oportunidades diversas criadas por governos e empresas.
O estudo da Consultants Unip abrange projetos das empresas mais importantes dos mercados globais gerador e comercializador. Do Brasil, está a CPFL Energia. Entre as outras “principais” cujas análises foram incorporadas ao estudo, figuram: ABB (Suíça), General Electric (EUA), Enel Green Power (Itália), IHI (Japão), Mitsubishi Heavy Industries (Japão), Shenzhen Eneergy Group (China) Terra-Gen (EUA), Siemens Aktiengesellschaft (Alemanha) e Calpine (EUA).
Na terça (10/03), por sua vez, a CPFL Energia deu conhecimento que investirá, no Brasil, R$ 13,5 bilhões, até 2024. No atual, R$ 3 bilhões, ou seja, mais de 25%. Ou seja, mantém os projetos, mesmo com a pandemia do novo coronavírus, com origem na China, assustando no Brasil.
Em novembro, o diretor-presidente da Enel, Francesco Starace, estimou que a empresa investiria € 28,7 bilhões (R$ 130 bilhões), no triênio 2020-2022. Para o Brasil, eram reservados R$ 24 bilhões, dos quais R$ 17,7 bilhões contemplariam as fontes renováveis. A companhia é a maior do mundo no setor privado de energia.
O ministro de Minas e Energia, almirante Bento Albuquerque, estimou, em mesma época, que o Brasil precisará de R$ 450 bilhões no período 2019-2029 para novas fontes de energia. Isso, portanto, em geração. Mas que o Governo daria ênfase às propostas pela diversificação na matriz energética. Assim, a expectativa é de elevação da participação na oferta com origem em fontes renováveis. Mais recentemente, frisou que a geração termonuclear teria “prioridade”.
Portanto, de acordo com o almirante Bento seria retomada a construção da Usina Angra 3, projetada 1.405 megawatts de potencia instalada. A usina consumiu R$ 10 bilhões (preços de novembro), atingindo 60%. Para o restante, faltariam R$ 15 bilhões.
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