Imagem da área do rompimento na Mina Córrego do Feijão, da Vale, em Brumadinho (MG) - Foto: Corpo de Bombeiros MG - 25/01/2019, dia da tragédia.
A mineradora Vale S.A. destinou, de 2019 a 2024, R$ 3,8 bilhões para indenizações individuais (17 mil pessoas – Fonte: Demonstração dos Resultados 2024) na rubrica da tragédia de Brumadinho. Essa conta inclui, porém, pagamentos em outros 25 municípios na Bacia do Vale do Paraopeba, em Minas Gerais.
As indenizações estão vinculadas ao Acordo Judicial de Reparação Integral, de 2021, em função da tragédia na Mina Córrego do Feijão. O valor histórico do termo é de R$ 37,7 bilhões.
A tragédia, em 25 de janeiro de 2019, ocorreu com o rompimento de barragens de rejeitos e de contenção de minério de ferro (Barragens B-I, B-IV e B-IVA.). No arraial do Córrego do Feijão. Ao todo, 272 pessoas morreram, sendo que os corpos de duas não foram encontrados.
O acordo entre a Vale, MPE, MPF, Defensoria Pública de MG e o Governo de Minas Gerais foi assinado em 04 de fevereiro de 2021. Mas, além das indenizações, ele cobre reparos por danos ambientais e materiais e inúmeros projetos em termos de ajustamento de conduta (TAC). Isso viabilizou, portanto, projetos da administração do Governo de Minas em regiões distantes de Brumadinho.
Homologado pela Justiça de MG, o acertos entre as partes fixou obrigações pela mineradora em exatos R$ 37.689.767.329,00.
“Em Brumadinho, já cumprimos 75% dos nossos compromissos e estamos dentro do cronograma para concluir cerca de 90% até 2026”. O trecho é da Carta do Presidente da Vale, Gustavo Pimenta, na apresentação do “Relato Integrado”, encaminhado nesta segunda (14/04) à Bolsa de Valores B3.
No dia 1º deste mês, o Governo de MG publicou a atualização das planilhas do acordo com a Vale.
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