Cenário após a tragédia na Mina do Córrego do Feijão, no distrito de mesmo nome, em Brumadinho . Poucos metros abaixo da cratera deixada pelo rompimento, ficavam as instalações operacionais - tratamento de minério, baias de secagem e embarque ferroviário. Em seguida, o complexo de apoio e administrativo. Foto: Ibama/Reprodução
“… não há risco de rompimento em nenhuma das barragens localizadas na unidade de Córrego do Feijão”. É o que diz parte do último comunicado da Vale S.A., nesta quinta (15/10). A companhia firmou essa posição após revelar o surgimento de duas trincas na “estrutura remanescente” da barragem de rejeitos B1, na Mina do Córrego do Feijão.
Essa barragem foi a que se rompeu em 25 de janeiro de 2019. Na tragédia na Mina Córrego do Feijão, no Córrego do Feijão, arraial de Brumadinho, 290 pessoas morreram. Onze corpos ainda não foram encontrados.
Como consequência da constatação das trincas, a empresa cessou temporariamente as “atividades” num raio de 3 km a jusante da B1. O número de trincas, todavia, foi informado pelo Corpo de Bombeiros de Minas Gerais.
As medidas da Vale, portanto, obrigaram as equipes de resgate interromper as buscas nessa área.
A Vale comunicou, contudo, que todas as medidas anunciadas hoje foram “preventivas”. Portanto, “…não há necessidade de remoção de moradores das comunidades vizinhas”.
No último comunicado, a mineradora enfatizou: ” … reforçamos que todas as comunidades de Brumadinho estão seguras“.
“Como prevenção, as barreiras hidráulicas e as estruturas de contenção implantadas estão dimensionadas e são suficientes para conter qualquer movimentação do rejeito que venha da B1. Dessa forma, não haverá nenhum impactos em comunidades ou no rio Paraopeba”, completa a companhia.
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