Ao contrário de outros modelos, na democracia, não pode nem deve prevalecer o mandonismo. Numa sucessão de equívocos, Bolsonaro acumula derrotas muito mais pelos destemperos do que pela falta de razão. “Quem manda sou eu”, “porque eu quero”, “E daí?” são declarações que causam mais estragos até do que pôr em suspeição a isenção de um magistrado, em especial da Suprema Corte.
Ao atacar a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, de suspender, liminarmente, a nomeação do novo chefe da Polícia Federal, Bolsonaro jogou só para a plateia. Em vez de fazer a defesa jurídica de seu direito e prerrogativa de consumar o ato objeto da contestação, optou pelo destempero que satisfaz seus seguidores. Não sabe perder muito menos ganhar.
Seria até possível que derrubasse a liminar no colegiado supremo, mas considerou a decisão que o contrariou como absurdo cometido contra o chefe da Nação. Isso seria impensável, sim, em um presidencialismo monárquico, absoluto, numa ditadura. Mas ainda estamos sob o estado de direito. E mais, o presidente afirmou que o país esteve perto de um colapso institucional com a decisão de Moraes. O que seria isso: um golpe?
Diante da bravata, todos os ministros do STF já se manifestaram em defesa do atacado. Objetivamente, o ministro que decidiu contra Bolsonaro; institucionalmente, toda a Suprema Corte sentiu-se agredida. Nesse ambiente, não há como obter uma avaliação jurídica e fria e até mesmo isenta da ação que contestou a nomeação.
Ficaria ruim para os supremos que deixariam a impressão de terem se curvado a um poder maior. Na democracia, os poderes se equivalem e um funciona como contrapeso do outro em nome da harmonia. Isso na cabeça de quem aprendeu, hierarquicamente, a obedecer e a ser obedecido soa como insulto.
Menos de 12 horas após a bravata, o presidente foi alertado e baixou a bola, quando viu o estrago, e disse que foi só um desabafo. Terá que recuar ainda mais; nem assim, será suficiente para recuperar a capacidade de indicar quem quer para a chefia da Polícia Federal. O presidente pode muito, mas não pode tudo, já avisou o decano do STF, Celso de Mello.
Nesse primeiro recuo, cometeu outro erro, ao cobrar celeridade do Supremo para decidir o caso. Como quem diz, tudo bem, me submeto ao devido processo legal, mas vamos logo com isso, pô! Mais um motivo para não haver pressa porque não cabe a interferência. A morosidade, no caso, não será comum, mas resultado de uma tramitação estratégica. Enquanto não for dado o veredito, fica valendo a liminar. Com isso, sem decisão, não há derrota consumada muito menos vitória.
Enquanto a Corte cumpre seu próprio tempo, Bolsonaro terá que tomar decisão outra, nomeando alguém para o cargo para evitar a vacância. E mais, aquilo que ele menos deseja, que são policiais federais sem controle por aí, investigando, vazando informações e concluindo inquéritos.
Se, ao final, o presidente aprender a lição, terá ficado mais inteligente. No momento em que a crise não é outra, senão a sanitária, de saúde pública, além de negá-la, o presidente ainda consegue criar crises política e institucional. E olha que o Congresso Nacional está parado, ativo apenas remotamente.
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Bozo doido não passa de um psicopata ignorante precisando de um tratamento psiquiátrico urgente. Ele e os 3 patetas seus filhos.
São 4 patetas. Apareceu o 04, de 22 anos.
O melhor para o Brasil é um regime exatamente como o de 1964 a 1979. Queiram ou não, independentemente de condição financeira, embora essa não fosse das piores àquela época, foi quando tivemos uma sociedade decente, que se preocupava com sua vida e seu trabalho. De lá para cá, temos uma gangue, cada vez maior, atendendo aos interesses da Internacional Comunista. Arrebentaram com o Brasil e o mundo. Se deixarem, dominarão o mundo sem choro, sem chances de reação. Quero que me provem que esse vírus não é uma arma biológica dos socialistas.
Vá se tratar....
Vá satisfazer seu bumbum guloso
O Bruno ainda tem isso?
idiotas que só sabem agredir, revoltados..
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Hoje você está achando que é médico?
É melhor você procurar um hospício para se tratar seu retardado mental.
Veja sua resposta e constate quem precisa se tratar em um hospício. Essa sua agressividade é típica de doentes mentais.
a sua ignorância não te permite criticar ninguém..
A minha ignorância diante de suas expectativas? Não ter os mesmos anseios que você não se trata exatamente de ignorância.
Na Ditadura Militar pobres ficavam mais pobres e ricos ficavam mais ricos. Exemplo é os coroneis da política, José Sarnei, ACM, Família Color, Paulo Maluf, José Agripino Maia e muitos outros que fazem parte da Direita brasileira. Esses lixos, eram todos aliados dos militares daquela época seu retardado..
Volto a repetir! Quem pede a volta da Ditadura Militar é um doente mental ou fez parte dela.
As agências de inteligência americana e a inglesa já disseram q o vírus é da natureza. Não foi produzido pelo homem. Ambos são capitalistas na veia. Mas, vc pode ficar aí procurando chifre em cabeça de cavalo. Aliás, um vírus tornar o mundo comunista..... Kkkkkk
Aguarde mais um pouco e lembre-se sempre do que eu disse.
robozinho hipócrita que vende a alma pra comprar o pão, o melhor para o pais é que ignorantes como vocês continuem nas sombras ocultos como estão, porem calados sem expressar a insensatez de suas almas.
Escolha um lugar para que eu o mande tomar lá...
Muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu
O capim-salame já vem. Calma.
Pense primeiro antes de falar.
Estamos em 2020 num regime democrático que funcionaria redondinho se o presidente ajudasse um pouco.
Neste exato momento o Brasil precisa tirar do poder um tirano com problemas mentais para dar lugar a um presidente de verdade. A maior preocupação deve ser com a pandemia e os seus efeitos econômico junto a sociedade.
Um presidente equilibrado nesta hora com uma equipe qualificada trabalhando ao lado do legislativo e do judiciários ajudaria muito enfrentar a pandemia com serenidade.
A de meningite "C" foi muito bem conduzida em 1974.
Triste pais cujo líder máximo desconhece o seu compromisso com a constituição e com bem estar de seus cidadãos, triste sina do líder que não sabe liderar, que não consegue enxergar as urgências de seu pais.