De acordo com todas as pesquisas, os belo-horizontinos estão dispensando uma segunda votação na eleição a prefeito para os próximos quatro anos. Seria um ‘cheque em branco’ em um dos candidatos. Ou toda a eleição é assim mesmo, um voto de confiança no eleito? Os atuais prefeito da capital, Alexandre Kalil (PSD), e o governador de Minas, Romeu Zema (Novo), nunca disputaram uma eleição antes. O presidente Bolsonaro (sem partido) nunca havia sequer administrado coisa alguma.
Confira também quais foram os temas mais constantes dos candidatos a prefeito de Belo Horizonte, na campanha eleitoral, que, na tv e rádio, se encerrou na última quinta (12). Esses são os assuntos de meu comentário no Jornal Band Minas. O que acha? Comentem à vontade e em alto nível.
LEIA MAIS: Se Kalil se reeleger domingo, Zema terá que colocar as barbas de molho já
A farmacêutica Cimed & Co. S.A. segue com política de “reforço de capital de giro”,…
A Capital World Investors (CWI), administradora norte-americana de ativos, encolheu a participação na Equatorial S.A,…
A socióloga Rosângela Lula da Silva (PT-PR), mais uma vez, desfila de fogo amigo contra…
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden (Democrata), nos 60 dias que lhe restam de…
O GSI é, digamos assim, um nano quartel de generais de “elite” cravado no coração…
Dono do Grupo MRV (construtora), do Banco Inter e de empresas de comunicação, o empreiteiro…