A deputada estadual Janaína Paschoal e um grupo de promotores entraram hoje à tarde no Senado com um pedido de impeachment do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli. Janaína foi uma das autoras do pedido de afastamento da presidente Dilma Rousseff, juntamente com o jurista Miguel Reale Júnior.
O motivo: a decisão de Dias Toffoli de suspender todos os processos judiciais instaurados sem autorização da Justiça, atendendo um pedido da defesa do senador Flávio Bolsonaro.
Um dos procuradores que assina o pedido de impeachment de Toffoli é do Ministério Público de Minas: Márcio Luís Chila Freyesleben. Assinam também o documento o promotor de Santa Catarina Rafael Meira Luz e o promotor do Distrito Federal e Territórios Renato Barão Varalda.
A decisão de Toffoli de suspender os processos judiciais que envolvam dados compartilhados por Coaf e Receita Federal, sem autorização do Poder Judiciário, foi classificada pelos autores do pedido de impeachment como “ato de truculência”.
“A única explicação para tal proceder é o desespero por perceber que as investigações estão chegando muito próximas a si”, afirmam os autores em um trecho do pedido.
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