O ex-juiz federal Sergio Moro ainda não decidiu se disputará a Presidência ou o Senado, foto Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
O pré-candidato presidencial Sérgio Moro (Podemos) já recebeu duas respostas negativas em sua intenção de contratar um marqueteiro sua campanha. A princípio, Moro é pré-candidato a presidente da República, mas pode virar pré-candidato a senador, o que é seu objetivo inicial e mais plausível.
Moro recebeu já foi rejeitado por duas vezes e está perto de receber a terceira negativa. O problema é que os marqueteiros e suas atividades foram criminalizados pelo ex-juiz, que tratava a todos como suspeitos.
O ex-juiz e ex-ministro de Bolsonaro (Justiça) ainda sente os efeitos da mosca azul que o picou há quatro anos, quando protagonizou influência política inédita para um magistrado. Ele conseguiu tirar o ex-presidente Lula (PT) da disputa presidencial, em 2018, ao condená-lo à prisão, acusando-o de corrupção.
Como recompensa, Moro ganhou o cargo de ministro da Justiça do presidente eleito, Jair Bolsonaro, e com a promessa de virar ainda ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Deu tudo errado, e Moro saiu do governo, rompido com Bolsonaro.
Já o petista permaneceu preso por mais de 500 dias, até que foi libertado pelo STF, que considerou o ex-juiz incompetente para julgá-lo e, ainda, parcial no julgamento que fez.
Aliados de Moro avaliam que o que ele mais quer agora é não correr riscos. Por isso, a candidatura ao Senado pelo Paraná, seu estado, lhe daria oito anos de estabilidade no emprego. Além, é claro, de imunidade parlamentar para eventuais riscos de um processo judicial pelos erros cometidos na magistratura.
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