Imagem ilustrativa de Boeing 737 MAX operado pela Alaska - Crédito: Boeing/Divulgação
Alaska Airlines (Alaska Airlines, Inc.) evoluiu para compra firme o contrato de opção para 52 jatos 737 MAX, da Boeing Company. Além disso, em comunicado de ontem (25/10), a companhia norte-americana adiantou que abriu opção para mais 105 aeronaves de mesmo modelo.
Os jatos dessa nova encomenda serão entregues no período 2024-2027: 42 da série 737-10, e, o restante, 737-9. As outras 105 aeronaves, conforme comunicado à Securities and Exchange Commission (SEC), com cronograma para 2026-2030.
O novo contrato eleva, então, de 94 para 146 aeronaves 737 MAX as encomendas da Alaska à Boeing. Essa informação está em nota da assessoria da companhia aérea desta quarta (26/10). O CEO da companhia, Ben Minicucci, via noticiário, observa que, até o presente, a empresa opera frota de 35 jatos 737-9.
“Este pedido dá ao Alasca uma visão para operar mais de 250 aeronaves da série 737 MAX até 2030”, frisa a nota divulgada no site “News Alaska Airlines”. O título, além disso, põe asas ao olhar dos gestores da companhia, salientando se tratar do “maior pedido de aeronaves Boeing em seus 90 anos de história”.
Entretanto, no comunicado à SEC (corresponde à Comissão de Valores Mobiliários, a CVM, no Brasil), Alaska apresenta condicionante ao novo contrato de opção: “As posições serão exercidas somente se acreditarmos que o retorno sobre as metas de capital investido podem ser alcançadas no longo prazo”.
A Boeing é parte no comunicado à SEC, liberado em Seattle, Estado de Washington.
A montadora brasileira Embraer S.A. deu importante passo na manutenção de seus jatos no exterior. A companhia comunicou que sua controlada OGMA – Indústria Aeronáutica de Portugal S.A., em Alverca (Portugal), foi “autorizada” a realizar “manutenção pesada”. Prestará, portanto, esses serviços em seus jatos que operam na Europa, Oriente Médio e África. Embraer é a terceira do mundo, depois da Boeing e Airbus. Veja AQUI o comunicado da Embraer à Bolsa de Valores B3.
Portanto, mais um fato comercial relevante para Embraer, após o tombo da Boeing em contrato de joint venture, em abril de 2020.
*Com comunicados das companhias
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