A Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa MG) abriu processo para compra de 4 mil unidades entre minicomputadores e notebooks (na verdade, laptops) e 50 monitores de vídeo com webcam. O gasto orçado pela Diretoria Executiva da estatal do Governo de Minas Gerais é de até R$ 31,779 milhões.
O pedido da Diretoria foi apresentado e votado na reunião do Conselho de Administração, de 30/06. O desembolso passou pelo crivo dos conselheiros.
Entretanto, houve voto discordante. “O Conselheiro Joel Musman registrou seu voto contrário relativo ao item 4.9 da Ordem do Dia, ressaltando que deve ser realizada uma melhor avaliação dos sistemas e infraestrutura da Companhia (sic)”. É o que consta na Ata da reunião.
Essa compra é de 3.500 minicomputadores, 50 monitores de vídeo e 350 notebooks, cujo valor foi considerado elevado. Mas, incluiria “serviços de garantia e manutenção”.
O representante dos empregados no Conselho de Administração, conselheiro Robson Guedes Campos, “registrou a importância de mais empregados de carreira na Diretoria Executiva da Companhia”. A manifestação, entretanto, não recebeu, em Ata, qualquer referência.
O presidente da Diretoria Executiva, Guilherme Augusto Duarte de Faria, solicitou a retirada da Ordem do Dia do item sobre “revisão do orçamento de 2022”.
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Aliás, investimento virou conversa de pouca plateia na Copasa. Há relatos frequentes sobre ativos em processo de acelerado de envelhecimento. Um caso, por exemplo, é a denúncia, em jornal, sobre caixa d’água suspensa muito velha (torre elevatória) em conjunto habitacional de Leopoldina, na Zona da Mata.
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TEM QUE PRIVATIZAR ESSA PORCARIA, ENQUANTO GASTAM FORTUNA COM COMPUTADORES E OUTROS, O SERVIÇO QUE A COPOSA PRESTA É PESSIMO, HORRIVEL. TINHA QUE PRIVATIZAR ESSA PORCARIA