A Dasa – Diagnósticos da América S.A., uma das maiores empresas de medicina diagnóstica do mundo e líder no Brasil, está desde terça (01/03) sem gestor sem efetivo na Diretoria Comercial. O executivo Adam Oliveira Alves, eleito exatamente há ano, pediu demissão. O Conselho de Administração da companhia decidiu, porém, manter o cargo vago “até posterior deliberação”, conforme comunicado ao mercado de ações.
Fundada em 1961 e sede em Barueri (SP), a Dasa se apresenta, em sua web, como “maior rede de saúde integrada do Brasil”. Além disso, “maior rede de laboratórios da América Latina”. Em 2018, de acordo com a revista “Exame”, era a 5ª maior do mundo em medicina diagnóstica.
O Grupo Dasa reúne 40 marcas de empresas afins (veja AQUI). Conforme balanço patrimonial, apresenta os seguintes conjuntos de atividades principais:
Na rede hospitalar em que executa suas atividades, a Dasa lista: Hospital 9 de Julho, Complexo Hospitalar Niterói, Hospital São Lucas Copacabana, Hospital Brasília, Maternidade Brasília, Hospital Santa Paula, Hospital Águas Claras, Innova Hospitais, Grupo Carmo e Grupo Leforte.
Nos 9M21, a Dasa fechou balanço patrimonial consolidado com receitas de R$ 7,745 bilhões, ou seja, salto de 60,95% na comparação com os 9M20. Entretanto, não o suficiente para sair do vermelho, pois, apresentou prejuízo líquido de R$ 50,1 milhões. Mas, bem inferior ao dos 9M20, de R$ 171,8 milhões.
De 31 de dezembro de 2020 até 30 setembro passado, a companhia mais que dobrou o patrimônio líquido, pois, passou de R$ 3,536 bilhões para R$ 7,452 bilhões. No dia 10/03, a Dasa divulgará as demonstrações financeiras anuais de 2021.
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