Aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte, já foi relevante na aviação comercial do país, até a transferência dos voos para Confins - Foto reprodução da TV
Diante dos estragos da pandemia da Covid-19 na economia global e, portanto, pouco interesse, o Governo brasileiro reduzirá os preços mínimos nos editais dos leilões de 22 aeroportos. A meta da Secretaria Nacional de Desestatização é oferecer os terminais, em três lotes até o final do 1º trimestre de 2021.
Todavia, de acordo com nota, nesta segunda (31/08), do portal Exame, analistas preveem que os investidores não se sentirão atraídos. Esses aeroportos são administrados pela estatal Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).
O pouco interesse por esses ativos seria a retração dos negócios da aviação comercial, com perdas acima dos 90% nos voos internacionais. Além disso, os negócios da aviação comercial só em 2024 retomariam patamares de antes da pandemia do novo coronavírus (Covid-19).
Os editais preveem prazos de concessões por 30 anos
Apesar de noticiada de forma ampla, a Covida-19, foi só foi oficialmente admitida pela China em dezembro de 2019, na província de Wuhan. Em fins de fevereiro, a Organização Mundial da Saúde (OMS – da ONU) reconheceu que o mundo estava diante de uma pandemia.
Na semana passada, Infraero deu conhecimento da abertura de consultas para “oportunidades comerciais” especificamente para os aeroportos Congonhas, em São Paulo, e Santos Dumont, no Rio. São áreas externas e internas no terminal da capital fluminense, e, internas, no paulistano.
As propostas podem ser apresentadas até o dia 10 de setembro. As vencedoras serão conhecidas até dez dias após.
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