A Horsa Administração, Comércio e Participações deixará de existir em breve. E colocará um pá de cal definitiva sobre uma era de glamour da história da hotelaria brasileira. É que, no dia 5 de novembro, os acionistas, reunidos em Assembleia Geral Extraordinária (AGE), da empresa vão declarar extinta a sociedade.
Isso, portanto, determinará um fim, de vez, à memória da Horsa – Hotéis Reunidos S/A e Hotéis e Turismo da Guanabara S/A. O processo falimentar começou em 1991 (concordata preventiva).
Sob a gestão da empresa, com sede em Belo Horizonte, esteve a rede Hotel Nacional (Rio, São Paulo e Brasília) e Excelcior Grão Pará (Belém, PA). A rede foi fundada pelo empresário José Tjurs, em 1972.
O Hotel Nacional, do Rio, foi projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, com paisagismo de Burle Max. Portando, tem relevância e é tombado pelo patrimônio histórico.
Sob a bandeira do Meliá (Espanha), o Hotel Nacional reabriu no final do mês passado.
O diretor-presidente da Horsa Administração, Marcelo Tjurs (da família controladora), convocou AGE dos acionistas para deliberar pela aprovação das contas, “dissolução da companhia“ e “nomeação do liquidante”. Contudo, sobreviverão, porém, os últimos processos nas diversas esferas da Justiça.
As duas empresas tiveram sedes em Belo Horizonte.
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