A Suécia não fatura mordomias para seus primeiros-ministros, a exemplo do Brasil com os presidentes da República. A atual premiê Magdalena Andersson, que aguarda a formação do novo gabinete para sair, reside em propriedade do Estado. Entretanto, paga do bolso seu almoço e a limpeza dos aposentos. E não conta com um batalhão de empregados ao redor.
As diferenças entre o Brasil, onde reinam mordomias, e aquilo que a Suécia oferece a seus primeiros-ministros é assunto de reportagem da BBC News, publicada pelo Uol, nesta terça (27/09). A matéria lembra, entre outras diferenças, que, até 1986, chefes de governos suecos residam em suas próprias casas. Além disso, era comum dirigirem o próprio carro, pegarem carona ou seguirem de bonde para sede do Governo.
No Brasil, entretanto, além dos carrões, palácios, cartões corporativos, serviçais a se perder de vista, ainda rolam os desvios de conduta. No popular: corrupção. As denúncias, nesta terça-feira, cercam o presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição. Mas, há também denúncias contra a presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR).
Ou seja, o noticiário podre da política invade praticamente o horário de abertura das sessões de votação no domingo (02/10), dia da eleição do novo Presidente da República. Porém, a vida palaciana segue como se nada estivesse acontecendo.
Acesse a matéria completa sobre como é a vida de premier na Suécia:
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