Sistema Saving, ao lado da poltrona, alerta para uso do cinto - Foto: Divulgação Viação Ouro e Prata
A Startup gaúcha Soha desenvolveu sistema que permite ao motorista de ônibus saber quais passageiros não fazem uso do cinto de segurança. Batizado de “Saving”, emite sinal (luminoso e sonoro) tanto para o passageiro quanto em painel no habitáculo do condutor. Além disso, alerta para caso de afivelamento incorreto.
Outra função aplicada ao “Saving” é enviar, via satélite, a sinalização de localização do veículo em sua rota de viagem.
A Marcolo S.A., de Caxias do Sula (RS), maior montadora de ônibus do país, é apoiadora do projeto, juntamente com a Viação Ouro Prata, de Porto Alegre (RS). Soha é uma incubada do Parque Tecnológico e Científico da PUC-RS (Tecnopuc).
No momento, o desempenho do “Saving” é testado em ônibus, na capital gaúcha e na cidade serrana. Além dessa fase, a Marcopolo trata da homologação.
O site especializado Diário do Transporte informa, nesta sexta (12/03) que o sistema desenvolvido pela Soha é compatível com qualquer veículo. Poderá, portanto, ser aplicado em todas as modalidades de ônibus e veículos de carga rodoviária.
Além disso, o “Saving” apoiará na elaboração de “relatórios gerenciais”. As informações serão armazenadas em um dispositivo tipo “caixa preta”. Mas, também em tempo real, seguirão, via dashboard, para a central da empresa.
O motorista verá as informações em painel, onde aparece a planta do interior do ônibus. As principais referências do condutor, portanto, visuai: poltronas vazias, ocupadas etc. Com essas informações, então, fará a checagem da situação. O motorista saberá, por exemplo, se o passageiro estiver sentado sobre o cinto.
Marcopolo, todavia, não instalará, de imediato, o equipamento. Ele será oferecido como opcional. Portanto, mesmo critério adotado para acessórios de contenção da expansão da pandemia do novo coronavírus (Covid-19).
A Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT) registra que somente 2% dos passageiros utilizam cinto de segurança. Completa o site que o uso correto desse equipamento pode reduzir em 75% os riscos de morte e, em 40% , de fraturas graves nos acidentes.
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