A BlackRock Inc., maior gestora de recursos do mundo, dos Estados Unidos, pulou o exercício fiscal, de 2023 para 2024, com novas posições em companhias brasileiras. Na Embraer, por exemplo, reduziu de 5,04% (Fonte: B3) do total de ações ordinárias para 3,4%, em 28 de dezembro. A companhia comunicou à Bolsa de Valores B3 na quarta (03/01).
Na Randon S.A. Implementos e Participações, entretanto, a BlackRock traçou caminho inverso. Passou a controlar 5,003% das ações preferenciais emitidas pela holding de Caxias do Sula (RS). Assumiu, além disso, derivativos preferenciais representativos de 1,877% das ações de mesma categoria com liquidação financeira. A gestora, entretanto, até 8 de setembro, não era destaque da B3 entre acionistas da companhia.
A BlackRock tinha, em janeiro de 2022, fundos com patrimônio de US$ 10,01 trilhões. Portanto, salto significativo frente a dezembro de 2020, com US$ 8,68 trilhões. Mas, registrava queda expressiva em abril de 2023, com saldo de US$ 9,4 trilhões.
O gigantismo da BlackRock pode ser notado frente ao somatório dos recursos do dinheiro com os fundos brasileiros: US$ 1,55 bilhão (Fonte: Anbima, abril 2023).
O portfólio da gestora norte-americana cobre negócios em mais de 100 países. Nele estão pessoas físicas, bancos centrais, corporações globais etc. O quadro funcional, em novembro, tinha cerca de 20 mil pessoas.
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