Imagem ilustrativa do complexo da Estação do Sistema Rio Manso - Crédito: Divulgação/Relatório da Copasa
O Banco Santander Brasil venceu o Citibank na queda de braço pela “arrecadação e liquidação”, via PIX, das faturas emitidas pela Companhia de Saneamento do Estado de Minas Gerais – Copasa MG. A estatal controlada pelo Governo de Minas Gerais, negou provimento ao recurso do Citibank. E, portanto, em ato contínuo, declarou o Santander vencedor na disputa pela gestão das contas de abastecimento de água, tratamento de esgoto sanitário e serviços.
O ponto final no certamente foi na terça (16/05), em publicação legal assinada pelo diretor-presidente da Copasa, Guilherme Augusto Duarte de Faria. A nota não revela, no entanto, qual a divergência provocada pelo Citibank.
Apesar da clareza do posicionamento publicado (“2. adjudicar o objeto da licitação à empresa Santander Brasil S/A, sem dispêndio para a COPASA MG, considerando a isenção da tarifa;”), um aspecto chama atenção. O extrato do comunicado abre com o título “Revogação”. Se isso vai gerar nova confusão, o tempo dirá.
No 1T23, a Copasa faturou R$ 1,731 bilhão, ou seja, crescimento nominal de 20,7% na comparação com o 1T22. O lucro líquido, entretanto teve salto de 101,5%, com R$ 337 milhões.
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O Santander, por sua vez, faturou R$ 32,149 bilhões, no 1T23. Portanto, houve crescimento de 21,9% sobre o 1T22. Mas, amargou queda de 20% no lucro líquido, de R$ 3,040 bilhões.
O Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), controlado do Governo de Minas, prorrogou por mais um ano contrato com a Ernest & Young Auditores Independentes. O banco aplicou reajuste de 4,65%, encarecendo em R$ 1.092.585,09. A conta foi, portanto, para R$ 4.527.334,20.
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