O Governo da Suíça, via Banco Nacional da Suíça (o BC suíço), garantiu R$ 568,8 bilhões (US$ 108 bilhões) no estaleiro armado para o Credit Suisse. Essa garantia de suportar a liquidez, portanto, viabilizou o interesse do UBS Group.
O UBS e Credit Suisse são, respectivamente, 1º e 2º maiores bancos da Suíça.
O negócio, anunciado hoje (19/03), em Berna, envolveu US$ 3,2 bilhões por parte do UBS. Portanto, a aquisição consumou uma operação que se desenrolava há três dias, quando o BC suíço anunciou o primeiro socorro, de US$ 54 bilhões.
Resta saber, porém, como o UBS e o Governo local tratarão a enorme carteira de escândalos e corrupção envolvendo o Credit Suisse. Esse angu nas operações financeiras passadas do Credit Suisse mistura até tráfico de cocaína. Na política, que respinga bem na vida política no Brasil.
Veja AQUI informações do portal G1 sobre a operação.
MATÉRIA RELACIONADA:
Nessa onda, botar pressão contra o STF, apareceu até o pastor Silas Malafaia entrou em…
O Grêmio, de Porto Alegre (RS), criticou a inarredável postura de insensibilidade da Confederação Brasileira…
Pela 2ª vez consecutiva, o ministro Nunes Marques (STF) passou um pito no governador Zema…
O Brasil recebe ajuda da ONG internacional Cadena, especializada em ações em áreas de tragédias.…
Confederação Brasileira de Futebol (CBF) se acovarda ao não assumir a responsabilidade de paralisar o…
Os clubes do Rio Grande do Sul estão desobrigados pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF)…