Máscara da Xiaomi tem visor transparente e permite o reconhecimento facial do usuário pelo celular - Foto: Reprodução Internet/XDA Developers Xiaomi
Dentre vários iniciativas para contenção da pandemia do novo coronavírus (Covid-19), a fabricante de celulares Xiaomi, da China, é destaque da semana. Informou sobre o desenvolvimento de máscara facial com dispositivo que aplica raios ultravioleta (UV) e mata agentes infecciosos. Ou seja, faz a desinfecção sozinha.
Além disso, assegura a Xiaomi, a máscara não impede o reconhecimento facial do usuário por outros dispositivos também inteligentes. O equipamento, batizado “Project Aeri”, conforme descreveu ontem (04/05) o site TechTudo, está sob responsabilidade da subsidiária Huami. Esta empresa é do segmento de acessório para o corpo. Apesar da publicidade, ainda não há previsão de lançamento.
No sistema de filtragem, a máscara aplicará o filtro tipo N95. A reportagem não faz menção, mas esse dispositivo é aplicado por fabricantes de motores a diesel para indústria automotiva e para aplicação comercial. A Cummins do Brasil, por exemplo, está importando material o para doação na fabricação de respiradores no país, como parte de contribuição nas ações de combate à Covid-19. A exemplo dos motores, o filtro é substituível.
O texto do TechTudo ressalta: “Diferente das outras máscaras no mercado, o produto será feito em material transparente e flexível, que se ajusta ao formado do rosto”. A desinfecção ocorre quando o equipamento não está uso: “… ativa um dispositivo embutido que emite raios ultravioleta para desinfetar o acessório”. A empresa desenvolve dois modelos da máscara: “X” e “Y”.
Mas, há três dias, a mesma Xiaomi foi envolvida em escândalo: coletar dados de usuários de seus celulares sem consentimento. A reportagem da Forbes denuncia, com base em estudos de especialistas em segurança digital, que os aparelhos da marca coletam dados de navegação na internet. Até mesmo na “navegação anônima”. Contudo, conforme a própria reportagem, Xiaomi negou.
Xiaomi está presente no Brasil desde 2019.
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