Minas já tem 884 casos confirmados da doença causada pelo Covid-19 em 105 municípios. O número alcança apenas 10% do total de 853 cidades, mas é assustadora a velocidade com que o vírus se espalhou. De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, há um mês, só Divinópolis (Oeste) e Ipatinga (Vale do Aço) tinham um caso cada, além de Belo Horizonte. Nesses trinta dias, o coronavírus alcançou a marca de mais de 100 municípios, com 27 mortos. E os índices são alarmantes, pois há 63.951 casos suspeitos em todo o Estado.
Os municípios em que há maior índice de contaminação são: Belo Horizonte (com 367 doentes e seis mortes); Juiz de Fora (com 74 doentes e duas mortes); Uberlândia (com 57 doentes e quatro mortes); Nova Limas (44 doentes); Divinópolis (com 30 doentes e uma morte); Uberaba (com 20 doentes e uma morte); Lagoa da Prata (com 14 doentes); Pouso Alegre (com 13 doentes e duas mortes), entre outros. Veja abaixo a lista dos municípios.
Minas tem dimensões continentais e é o segundo estado mais populoso do país, com mais de 21 milhões de pessoas. Diante disso, o presidente da Associação Mineira de Municípios (AMM), Julvan Lacerda, mantém a orientação para que os prefeitos e toda a população sigam as orientações já divulgadas. São medidas respaldadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), Ministério da Saúde e a Secretaria de Estado da Saúde.
Com o decreto do governo mineiro, fica proibido o funcionamento do comércio em todas as cidades mineiras. A exceção são os estabelecimentos que vendem produtos ou prestam serviços essenciais. Entre eles, padarias, supermercados e farmácias. Está proibido também a realização de eventos e de reuniões de qualquer natureza, de caráter público ou privado, incluindo excursões. E mais, cursos presenciais e outros com mais de 30 pessoas.
A população deve ficar em casa, de forma isolada, e tomar cuidados de higienização das mãos, com água e sabão ou álcool em gel 70%, todas as vezes que tiver contato externo. Ainda assim, o governador Romeu Zema (Novo) estuda a possibilidade de flexibilizar ou incentivar o afrouxamento das regras em algumas cidades.
O presidente Jair Bolsonaro vai ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra as medidas adotadas por estados e municípios. A Advocacia-Geral da União (AGU) recorreu da decisão do ministro Alexandre de Moraes, afirmando que a corte deve reconhecer a competência da União para regulamentar o isolamento social durante a pandemia do novo coronavírus.
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