O defensor público Luis Renato Braga Arêas Pinheiro visita o Mineirão para conhecer as medidas de acessibilidade adotadas pela equipe da Minas Arena, foto Ascom/DPMG
Hoje, apenas 1% das pessoas com deficiência está empregada no mercado formal. Existem empresas que querem acabar com a obrigatoriedade de contratar esses profissionais, descumprindo o direito garantido pela lei de cotas.
Além disso, a maioria das pessoas com deficiência e suas famílias enfrentam, cotidianamente, o descaso do poder público e privado com relação aos seus direitos. O que pode ser feito nesses casos e quais são as políticas de inclusão?
Esses são os principais tema de minha entrevista com o defensor público Luis Renato Braga Arêas Pinheiro. Ele é o coordenador geral da Rede de Proteção da Pessoa com Deficiência das Instituições do Sistema de Justiça e Instituições Públicas do Estado de Minas Gerais. “Mudar a legislação é um retrocesso”, advertiu o defensor público, ao defender o cumprimento das normais existentes. A rede de proteção à qual integra atua com o objetivo de evitar que as pessoas com deficiência sejam ofendidas em seus direitos. Confira abaixo a íntegra da entrevista
A Suzano S.A., maior produtor mundial de celulose, captará R$ 2 bilhões para financiar projetos…
Se Zema tiver um marqueteiro sério e sincero (imagina-se que tenha), deve ter ouvido dele…
O mês é do bicentenário do Tratado do Rio de Janeiro (29 de agosto de…
A fala dura, em tom de advertência, foi feita ontem pelo presidente da Assembleia Legislativa…
O mundo todo negocia com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Republicano) uma redução…
As vendas de veículos seminovos se consolidam como grande negócio para os resultados dos balanços…