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General Ramos Batista entra na mira de Carluxo e corre risco de ser demitido

No primeiro ano da administração Jair Bolsonaro ficou evidente que um dos homens fortes do governo, embora dele não faça parte oficialmente, é Carlos Bolsonaro, o filho 02, vereador no Rio de Janeiro. Ficou também muito claro que ficar na mira do Carluxo, como também é conhecido o filho do presidente, é arriscadíssimo.

Que o digam os ex-ministros Gustavo Bebiano, da Secretária-Geral da Presidência, coordenador da campanha presidencial de Bolsonaro, mas que foi demitido em fevereiro por ter batido de frente com Carlos Bolsonaro; e o general Carlos Alberto dos Santos Cruz, da Secretaria de Governo, demitido em meados de junho.

Os próximos alvos de Carlos Bolsonaro são o substituto de Santos Cruz, o também general Luiz Eduardo Ramos Batista, e o secretário de Comunicação do Planalto, Fábio Wajngarten, que é subordinado ao general. Como já havia feito no tempo de Santos Cruz, Carluxo tem intensificado as críticas à comunicação do governo. E publicamente.

Ontem, dia do Natal, o vereador foi ao Twitter para reclamar que a comunicação do governo nada faz. “É lamentável somente nós lutarmos para mostrar o que tem sido feito de bom 24h ao dia, enquanto se vê uma comunicação do governo que nada faz!”. Recado mais direto para Wajngarten, impossível.

A crítica ocorreu uma semana após outra reclamação, também via Twitter, da comunicação oficial do governo. Ao reproduzir um vídeo do presidente em conversa com jornalistas e apoiadores, em frente ao Palácio da Alvorada, Carluxo fez o seguinte comentário: “Se eu fosse comunicação do governo, o que sempre foi uma bela de uma porcaria, só neste vídeo trabalharia umas 5 mensagens facilmente”.

Ou seja, o general Ramos Batista e seu subordinado Fábio Wajngarten que coloquem as barbas de molho.

Ricardo Campos

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  • Esse elemento, o tal vereadorzinho `carluxo´ já está infectado, há muito, pela política carioca, assim como seus irmãos; esses sujeitos estão contaminando o governo do pai e destruindo o capital político do Bolsonaro; ainda bem que AINDA temos o Moro, Guedes, Generais Ramos Batista, Heleno e Mourão ( esse tal `carluxo´, logo no início do governo, tentou fazer fofoca dele; Mourão o enquadrou duramente.

  • Hahahahahahahahaha, esse mongoloide travestido de homem bomba pensa que a presidência é a extensão de casa? Que o setor de comunicação da presidência tem de ficar fazendo barraco em redes sociais? Vá trabalhar vagabundo e não se esqueça que seus irmãos, também são congressistas, seu idiota. Assim fica fácil, fácil, saber porque o Rio de Janeiro está o lixo que está.

  • Carlos e um herói nacional. Cara pesca traíra com rede de arrasto. Choro e livre. Fica tiste não. Só virar a bundinha e esperar o Carlos chegar seus vermes

    • És o Noir ou o Noia? E esse negócio de virar a bundinha pro Carlos, não sei não hein? Pare com isso. Deixa de ser baitola.

      • Se ele gosta o problema é dele, aliás, esse é o menor dos problemas do Noir, e não tô falando da piroquinha do Eduardo....

    • Tem um traíra dentro de casa: o 01. Esse trabalha contra Lava Toga, aprova fundão eleitoral por "desatenção", não mostrou voto na votação pra presidência do Senado (o que pressupõe q pode até ter votado em Renan Calheiros...), não aceita ser investigado em investigação sobre rachadinha e por aí vai... O faro já falhou em casa.

      • Chora não Dourado, você assina embaixo de tudo que a familicia faz, e não é com caneta Bic não...

  • Que nível hein gente? O que virou este lugar! Miliciano dando as cartas! Ataques terroristas! Obscurantismo dá nisso! Kkkkkkkk E todo mundo tá feliz! Por enquanto! Kkkkkkkkk

  • Filho do Presidente derrubando general? O que Carluxo já fez pelo país pra ter tanta moral? Mamador de tetas do Governo, corrupto e assassino. Tenho convicção e algumas provas. Já basta né?

  • Na verdade, Jair Bolsonaro criou o Familiocracia, novo regime de governo no Brasil. Quem manda são os mimados filhinhos. O homem não tem pulso para controlar a volúpia dos "garotos", que roubam, mandam e desmandam nos rumos do país. Daí é possível perceber para o abismo que estamos caminhando. Não tenho dúvidas que estamos a um passo do penhasco. Depois do atentado terrorista ao Grupo Porta dos Fundos, do massacre de Paraisópolis e das entrevistas do presidente, vê-se que estamos realmente na Bolsolândia. O restante do país não tem voz.

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