Zema e Kalil vão intensificar a comunicação pelas redes sociais, fotos ImprensaMG e Ascom/PBH
Até o momento, o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), estaria mais adiantado do que seu rival nas articulações para montar a chapa ao Governo de Minas neste ano. É verdade que até perdeu o candidato ao Senado líder nas pesquisas, que é o atual senador Antonio Anastasia (PSD), já que foi escolhido para ser ministro do Tribunal de Contas da União.
Em seu lugar, assume em fevereiro o suplente Alexandre Silveira, que vem a ser atual presidente estadual do partido de Kalil, e deverá ser também o candidato ao Senado (à reeleição). A chapa majoritária é formada pelo cabeça de chapa (candidato a governador) e pelos candidatos a vice-governador e a senador, com os respectivos suplentes (dois).
Para a vaga de vice-governador, está sendo trabalhado o nome do presidente da Assembleia Legislativa de Minas, Agostinho Patrus (PV), numa aliança que ainda teria o PT e o PSB. Essa união de legendas seria feita em torno do que criaram, agora, a chamada federação de partidos em vez de coligação partidária. A federação é uma experiência nova que tenta dar mais coerência ideológica e programática entre os partidos. Seu êxito ainda está em fase de teste.
Da parte do governador Romeu Zema (Novo), o que há de certo é que ele disputará a reeleição ao cargo, mas nem o atual vice-governador dele, Paulo Brant (PSDB), está seguro na chapa. Para o Senado, então, nem se fala. Não há sinais, embora existam vários nomes orbitando por ali, reivindicando a vaga, mas, definição, nenhuma.
A dificuldade maior do partido de Zema, o Novo, está em sua inabilidade política, ou por ter se colocado contra ela. Seu estatuto partidário dizia expressamente ser contra a reeleição e contra alianças com outros partidos, especialmente os tradicionais, ou como diziam lá, da ‘velha política’. Ignorada a primeira trava, Zema vai tentar a reeleição, mas a composição com outras legendas ainda os deixa paralisados.
Além disso, o governador tem uma relação muito próxima com Bolsonaro (PL), o que o deixa com pouca margem de negociação. Refém dessa aliança, Zema ainda olha o desempenho do presidente nas pesquisas para avaliar se vale a pena ou não o desgaste dessa aproximação.
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