Lideranças políticas de Minas, à frente o presidente da Assembleia Legislativa, Agostinho Patrus, e o governador Romeu Zema (Novo), fecharam agora de manhã um acordo para cobrar do governo federal uma dívida de R$ 135 bilhões, referente a perdas do estado com a Lei Kandir.
Na audiência pública no Supremo Tribunal Federal, no próximo dia 5 de agosto, os líderes vão propor ao governo federal que a dívida seja paga em 60 anos, o que daria cerca de R$ 2,2 bilhões por ano. Com mais R$ 4 bilhões a que o Estado teria direito (de um montante de R$ 18 bilhões que a União deveria repartir entre os Estados), Minas Gerais receberia, anualmente, por volta de R$ 6 bilhões.
As propostas do Estado foram consolidadas num documento chamado “Carta de Minas”, que será entregue ao ministro Gilmar Mendes, que tenta um acordo entre União e Estados em torno da Lei Kandir.
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