Ministro Paulo Guedes confirma intenção do governo em criar tributo sobre movimentações financeiras, uma espécie de nova CPMF. Foto - Agência Brasil
Com a reforma da previdência aprovada na Câmara e bem encaminhada no Senado, o foco do governo federal passa a ser, agora, a reforma tributária. O ministro da Economia, Paulo Guedes, confirma que a intenção do governo é acabar com as deduções na declaração do Imposto de Renda (IR) de despesas com saúde e educação e criar uma espécie de nova CPMF, um tributo sobre movimentações financeiras.
O governo estuda reduzir a alíquota máxima da tabela do IR, que hoje é de 27,5% e a criação de um imposto único sobre consumos e serviços. Mas o item que promete ser o mais polêmico da proposta é a criação de um tributo sobre movimentações financeiras que, na prática, representaria a volta da CPMF, conhecido como o imposto do cheque.
O próprio governo admite que a proposta vai gerar antipatia entre os contribuintes e pode enfrentar forte resistência no Congresso. É também esperada uma reação da classe média ao fim das deduções no IR de despesas com saúde e educação, pois a conta pode ficar ainda mais pesada para essa parcela da população.
Com o voto da ministra mineira, de Montes Claros (Norte de Minas), Carmen Lúcia, o…
Um dia após a oitava visita do presidente Lula a Minas, em BH, o presidente…
O ministro Luiz Fux, por diversas vezes, aparece como ponto fora da curva no blocão…
Minas lidera o país em número de cooperativas. Hoje, são 800, com crescimento de 21,7%…
O Clube Militar, do Rio de Janeiro, principal reduto no país dos generais de pijama (reserva) do…
Na cúpula virtual do bloco do Brics (integrantes no final do post), na segunda (08/09),…