Com a reforma da previdência aprovada na Câmara e bem encaminhada no Senado, o foco do governo federal passa a ser, agora, a reforma tributária. O ministro da Economia, Paulo Guedes, confirma que a intenção do governo é acabar com as deduções na declaração do Imposto de Renda (IR) de despesas com saúde e educação e criar uma espécie de nova CPMF, um tributo sobre movimentações financeiras.
O governo estuda reduzir a alíquota máxima da tabela do IR, que hoje é de 27,5% e a criação de um imposto único sobre consumos e serviços. Mas o item que promete ser o mais polêmico da proposta é a criação de um tributo sobre movimentações financeiras que, na prática, representaria a volta da CPMF, conhecido como o imposto do cheque.
O próprio governo admite que a proposta vai gerar antipatia entre os contribuintes e pode enfrentar forte resistência no Congresso. É também esperada uma reação da classe média ao fim das deduções no IR de despesas com saúde e educação, pois a conta pode ficar ainda mais pesada para essa parcela da população.
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